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7,8
Média
54 votos
?
Sua nota
Direção
Anne Fontaine
Roteiro:
Anne Fontaine (adaptação), Pascal Bonitzer (adaptação), Sabrina B. Karine (roteiro), Alice Vial (roteiro), Philippe Maynial (conceito original)
Gênero:
Drama
Origem:
França, Polônia
Estreia:
14/07/2016
Duração:
115 minutos

Lupas (12)

  • Lou de Laâge tem uma grande atuação, que representa com os olhos em lágrimas o conteúdo pesado que perpassa o filme. Ademais, ela é a representação de uma grande mulher, que enfrenta de modo singelo o dogmatismo religioso, estando em favor da medicina. É um filme pesado, mas com momentos lindos, como o final.

    Lucas Alves | Em 30 de Março de 2021 | NOTA: 8.5
  • Mais do que apresentar as barbáries cometidas pelos amáveis russos, ao subjugar os seus países satélites, na formação da União Soviética, o filme questiona os "desígnios de Deus", que se encontram na mente interpretativa de cada pessoa, e o roteiro não dá respostas fáceis, pelo contrário, deixa outras indagações. E nessa premissa, com uma direção dura e sensível ao mesmo tempo, e um elenco que vive toda a angústia de forma convincente (sem contar a boa parte técnica), a obra impacta e comove.

    Gilberto C. Mesquita | Em 14 de Março de 2020 | NOTA: 7.0
  • Les innocentes (ou Agnus Dei) mostra que Rosa Luxemburgo estava errada: a revolução feminista não viria junto com a revolução russa. Soldados soviéticos estuprando freiras é o típico de coisa que nazistas fariam; mas em tempos de brutalidade..

    Mateus da Silva Frota | Em 15 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Excruciante, essa e a palavra, aflitivo; que é doloroso; que consome, atormenta e tortura, tudo isso, rodeada de cores sombrias embaladas pela fé, poderia ser ficção, infelizmente não é, dói... Belíssimo trabalho...

    Rosana Botafogo | Em 12 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 9.0
  • História (real) de dor e sofrimento e beleza,e ainda por cima embalada pela 2ª guerra.Boa fotografia.

    Araquem da Rocha | Em 21 de Dezembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Em meio a uma direção corretíssima, Agnus Dei passeia ao lado de uma fotografia estonteante até o imo de discussões importantíssimas como cultura do estupro, machismo, religião e moral, resgatando uma época negra que infelizmente reflete nossa atualidade

    Gustavo Hackaq | Em 08 de Dezembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Dilemas morais escancarados pela situação extrema dos períodos de guerra. Além do tema importantíssimo muito bem desenvolvido, Fontaine também cria uma obra visualmente belíssima e poderosa. Importantíssimo!

    Gabriel Frati | Em 04 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Filme de índole feminista, sóbrio e tocante; contém um belo trabalho de construção da imagem e composição de personagens.

    Zacha Andreas Lima | Em 11 de Agosto de 2016 | NOTA: 7.0
  • O acerto de Fontaine, que opta pelo tom sóbrio, de raríssimas concessões aos sorrisos, apresentando um universo em desencanto. O tipo de filme que justifica prêmios de elenco.

    Patrick Corrêa | Em 02 de Agosto de 2016 | NOTA: 8.0
  • A clausura e a opressão no pós-guerra retratados na fotografia e enquadramentos, os questionamentos sobre a importância da fé ou a perda da mesma, assim como da honra e da vergonha daquelas freiras. Belo filme.

    Douglas Braga | Em 31 de Julho de 2016 | NOTA: 8.0
  • 28/07/16

    Eduardo Scutari | Em 29 de Julho de 2016 | NOTA: 8.0
  • O ritmo da desconstrução para a aceitação da condição das irmãs se dá de forma gradual, muito morna. A ideia de pecado cede à humanização, e o clima tenso (que nunca convence) se naturaliza no inevitável.

    Alan Nina | Em 10 de Junho de 2016 | NOTA: 7.0