- Direção
- Roteiro:
- Todd Komarnicki (roteiro), Chesley Sullenberger (livro), Jeffrey Zaslow (livro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 15/12/2016
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (46)
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Clint Eastwood realiza um belo estudo sobre alguns temas interessantes: O homem comum e sua relação com o trabalho, a busca por heróis na sociedade americana e a purificação de traumas do passado (11 de setembro). Tom Hanks está sempre exalando dignidade.
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05/12/16 - De maneira correta, sem apelações sentimentais, Eastwood nos mostra um interessante acontecimento real.
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Eastwood acerta a mão ao optar por um enredo conciso, num tom didático-jornalístico-investigativo com foco no lado humano de um episódio fantástico na história da aviação civil.
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Mais uma grande produção, dirigida por CLINT EASTWOOD, que além de um tremendo ator, convincente em tudo que atual, como diretor, não deixa por menos. Gostei demais, pois o filme, vai se incorporando ao correr da exibição.
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Não tinha muitas expectativas, mas o filme me surpreendeu. Mais uma excelente atuação de Tom Hanks, Clint com uma direção muito boa. O roteiro poderia ter sido melhor, mas é um ótimo filme.
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Biografia simples, sem muito há mostrar além da façanha incrível. Mas com a qualidade absurda de Clint. Que ganha demais com a dignidade de Tom Hanks As sequências na cabine são espetaculares. Tensão, beleza e realismo combinando pro inesquecível.
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Construção e desconstrução de um heroi feita de maneira competente, principalmente devido ao jeito classicão e seguro de Eastwood e à excelente atuação de Hanks.
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Não possui uma qualidade que prezo nos filmes de Eastwood: " o drama sem cair no piegas", esse ficou didático. Mais mesmo assim possui suas qualidades nas atuações e reconstituição, convencional mais é um bom filme.
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Ótimo ator. Enredo mais ou menos. Ótimo diretor. O filme não ficaria ruim. Não é cansativo, mas é um pouco do mesmo com linguagem mais técnica.
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Clint concede sua visão sobre o lendário piloto com maestria e inteligência,explorando sabiamente o roteiro escrito habilmente por Todd Komarnicki e Tom Hanks e Aaron Eckhart estão fantásticos,dignos de Oscar.
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Quando o lado humano se confronta com o cálculo racional do mundo empresarial, num filme correto, sem grandes surpresas.
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na sua eterna missão de fabricar heróis americanos, Clint mantém melodramas e afetações sob controle e conta uma boa história, mas dá pra sentir que aqui a linha entre o emocionante e o cafona é tênue
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O roteiro e Eastwood abraçam a concisão e deixam o controle com Hanks, que mostra de novo o quanto pode ser convincente nos mais diversos personagens. As concessões um tanto piegas do roteiro são diluídas com uma única frase.
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Com a classe de sempre, Eastwood não nos conta apenas mais uma história de desastre, mas enfatiza o lado humano e suas dúvidas de um momento tão incrível de sobrevivência.
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Clint Eastwood acerta em cheio na tratamento feito a história, escolhendo uma oportuna não-linearidade narrativa para os fatos e mostrando uma destreza incrível na condução do julgamento das ações de Sully.
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Tem problemas no roteiro, e a impressão é de que o resultado final poderia ser melhor. Mas Eastwood é extremamente competente em retratar a questão humana da situação, e conta com boa atuação de Tom Hanks.
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Possui cenas desnecessárias para o andamento da trama, mas tem Hanks em mais uma grande atuação e as cenas dentro do avião são sensacionais.
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Hanks numa atuação única que mescla sentimentos de culpa, dever e responsabilidade. E mais um acerto de Eastwood, que mesmo com a proposta diferenciada de roteiro, consegue organizar seus atores de modo a criar uma atmosfera de remição pós 11 de setembro.
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Como de hábito, o velho Clint é sinônimo de qualidade.
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Há elogios a ser feitos, sobretudo à sobriedade na condução de Eastwood e à interpretação precisa de Hanks. Ao fim, porém, fica a sensação de que os artificiais conflitos são mero engodo pra o fim maior, evidente desde o início: glorificar Sully.