- Direção
- Roteiro:
- Luiz Bolognesi, Vera Egito, Hugo Prata
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 24/11/2016
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (11)
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Trabalha bem o equilíbrio entre a ascensão do sucesso de Elis e a crítica sobre o regime ditatorial e suas duras repressões. São válidas as atuações e ambientação épica mas, infelizmente, conta com um desfecho raso e sem muita emoção que tira um bom peso da obra.
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Tem a estrutura prototípica das cinebiografias, mas o brilho e a dedicação de Andréia Horta superam esse defeitinho e enchem a tela com gestos e canções que tantos brasileiros conhecem há décadas. A homenagem à Pimentinha é mais do que merecida.
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- 225º filme de 2.021! Visto pela terceira vez em 12/06 (visto anteriormente em 24/11/2.016 e 24/04/2.017; o 16º filme nacional do ano)... - Bom... - É uma cinebiografia inferior as cinebiografias do Cazuza, Luis Gonzaga e Tim Maia e o documentário sobre a Cássia Eller! Faltou emoção em um filme que é basicamente recortes da vida da grande Elis Regina, e que fica evidente o quanto é difícil retratar uma personalidade tão icônica em menos de duas horas de filme! Mas, vale uma sessão...
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Que lindo e triste retrato, a certeza que foi uma cantora fenomenal, e definitivamente Ronaldo Bôscoli foi um péssimo marido e um pai desprezível, queria um filme sobre a vida dramática das crianças após a morte da mãe, principalmente do primogênito, pobrezinho… A trilha sonora do filme, perfeita e impecável, não poderia ser diferente, Andréia Horta está maravilhosa, ditadura e repressão, triste, bela biografia, merecida…
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Provando que o cinema tupiniquim é ruim e está cada vez pior, em todos os quesitos (roteiro, direção, atuação e até parte técnica), o filme tem roteiro de novela (elenco caricato idem) e se guia por uma edição entrecortada, que só irrita o espectador.
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Biografia muito bem feita, interpretações digna de apreço, sendo que ANDRÉIA, está sobrando como ELIS, ofuscando todo o elenco.
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Vale pelo resgate à memória da excelente Elis e das maravilhosas canções abordadas. No mais, uma biografia chapa-branca, que peca por passagens abruptas (em especial no início e no fim) e pela falta de legendas para localizar o espectador no tempo-espaço.
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11/02/17
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O que Elis tinha como grande cantora também possuía de gênio terrível. Neste contexto, esta cinebiografia minimiza suas presepadas, optando por enaltecer sobretudo a carreira musical, aproveitando-se do competentíssimo trabalho realizado por Andréa Horta.
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Raso. Nada parecido com a artista que (tenta) retratar, que era uma pessoa profunda e extremamente complexa !
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Apesar da boa atuação de Andréia Horta, trata-se de mais uma cinebiografia convencional e muito covarde, principalmente no desfecho.