- Direção
- Duncan Jones
- Roteiro:
- Duncan Jones (roteiro), Charles Leavitt (roteiro), Chris Metzen (argumento)
- Gênero:
- Fantasia, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá, China
- Estreia:
- 02/06/2016
- Duração:
- 123 minutos
Lupas (18)
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Não é que não é tão ruim? Podia se esforçar mais pra não alienar tanto o público médio que não conhece Warcraft. O problema dele, diferente do que muitos afirmaram, não está nos clichês de fantasia que o próprio jogo já possuía, nem nos personagens rasos, mas na tentativa patética de dar profundidade psicológica às caricaturas. Em outras palavras: Sobrou gravitas, exposição desnecessária e obsessão com fotorrealismo. Faltou avacalhação, senso de diversão e bom humor.
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Ruim, bem chato.
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Historinha bonitinha, mas chata, lindos gráficos, deu vontade de jogar World of Warcraft, a temática não me atrai muito...
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Não esperava muito desse filme, e nem conheço o jogo, mas acredito que decepcionou um pouco os fãs...
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Um esforço técnico incomensurável em busca da diferenciação deste para com tantos outros 'épicos'. Falha justamente por isso. A diferença está longe de ser tecnológica. Está nos sentidos da unidade filmada, mas ninguém em 'Warcraft' lembrou disso.
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A hype foi grande demais, o filme decepcionou. Meio atropelado e forçado em alguns momentos.
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Com roteiro conciso, planos à Hitchcock e imagens que remetem ao jogo, Duncan Jones consegue agradar gregos e troianos. Ter alguns personagens pouco desenvolvidos, não é problema; defeito é a pobre performance dramática de Travis Fimmel.
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Warcraft não é para qualquer um. São requisitos para a tarefa ter aguentado o terceiro filme de Senhor dos Anéis e ter acompanhado sem dormir a arrastada trilogia Hobbit. Mas quem não é fanático –ou seja, gente normal– só enxergará um novo Senhor dos Anéi
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Aventura divertida, excelente ambientação medieval e uma grande homenagem ao universo RPG - desníveis de raças, ataques combinados, magos modificando atributos e arrasando campos inimigos... Legal demais. Que venha um monte.
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Ótimo filme.
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Diferente dos últimos títulos de jogos de computador adaptados para o cinema, este cumpre sua missão de entreter enquanto conta uma história com começo, meio e final consistentes. As batalhas são emocionantes.
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Casting muito fraco.
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As subtramas e personagens são desenvolvidos sem a menor paciência ou cuidado para interessar a quem não conhece os games, em um filme bonito visualmente, mas absurdamente apático. Os games continuam sem um bom representante no cinema.
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Razoavel
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Lida bem com as tramas paralelas, apresenta eficientemente seu universo sem ser didático e Jones não sai picotando suas cenas de ação - esse Warcraft é uma surpresa interessante. Mas Paula Patton é ruinzinha mesmo, hein, meldels.
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Peso leve de fantasia.
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O universo e a maioria de seus conceitos despertam interesse, mas o filme, em si, é narrativamente muito apressado, de modo que a empatia com os personagens e o impacto das situações são diminuídos. Longe de ser ótimo, mas dá vontade de ver o próximo.
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Oscila muito entre momentos lúcidos (e que dão esperança de que superará as expectativas) e narrativamente tronchos (incluindo personagens sem alma), resultando num filme inconsistente. Apenas mais um blockbuster de verão - no caso do Brasil, de inverno.