- Direção
- Roteiro:
- Rian Johnson (roteiro), George Lucas (personagens)
- Gênero:
- , , ,
- Origem:
- Estreia:
- 14/12/2017
- Duração:
- 150 minutos
- Prêmios:
- 90° Oscar - 2018
Lupas (51)
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Um filme repleto de originalidade e ousadia em trazer para o campo da realidade algumas brechas na história dos jedi. Os eventos que ocorrem durante a direção de Rian Johnson carregam um peso dramático e carga de significados diferente do que estamos acostumados em Star Wars ou histórias parecidas. Segue como uma obra ímpar, que impressiona e trás consigo uma das reviravoltas mais engraçadas e emblemáticas do seu tempo. E ainda por cima mantém o legado dos filmes do meio na saga.
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Uma lástima o que os fãs fizeram com a repercussão para com esse filme. Um dos melhores filmes da franquia. A origem da Rey estabelecida aqui deveria ser a definitiva. "É assim que vamos vencer a guerra, não desturindo o que odiamos, mas salvando aquilo que amamos."
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Rian Johnson emenda uma bem-vinda iconoclastia e tem culhões de tornar Luke um personagem crível, gente real, que amadurece e se decepciona com a vida. Traz elementos novos a saga como o uso da força para transmissão de matéria, narrações em off, cenários belíssimos como a "red room" de Snoke (remetendo a Twin Peaks) e o deslumbre visual da "manobra de Holdo". O plot twist final em que Luke mostra que a sutileza pode ser melhor que a porradaria é sublime.
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É, a mesmice tão acaba nunca! Bem, pra quem adora os velhos efeitos visuais e sonoros repetitivos um pouco reciclados, lá estão todos eles (Carrie Fisher como bruxa Leia voadora é sensacional, talvez o melhor deles!), e de qualidade! E como sempre, entre alegorias e adereços, a resistência dá um jeito de encontrar uma solução fácil para um imenso problema. Pelo menos aqui tem um fiapo de roteiro e um pequeno campo para as atuação de Ridley e Driver saírem do piloto automático.
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Fora o fato de destruir a franquia, o arco principal é fraco, o secundário é desnecessário, tem personagens subutilizados, humor e tensão ridículos e não dá sequência ao filme anterior. A tentativa de surpreender falha e traz as cenas mais boçais da saga.
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Acabaram literalmente com o Luke Skywalker. Não é o mesmo personagem das versões anteriores. Mais uma continuação lamentável... Que saudade dos três primeiros!!!
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Cinema pipoca dos bons.Esse episódio é mais focado nos personagens, e há ótimas cenas.Mas a história da franquia está começando a ficar forçada.
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Este longa sintetiza tudo o que Star Wars se tornou ao longo das décadas, e ainda revitaliza a franquia através de um olhar menos ingênuo dos novos tempos.
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Como em todas as continuações do cinema, recontam A MESMA HISTÓRIA filme após filme, reciclando as partes dos anteriores. Star Wars sempre foi raso e infantil. Seus fãs adultos se revelam verdadeiros patetas ("cinéfilos"). Me pergunto até quando. 24-10-18
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Pra mim - que no geral detesto a saga - é sem dúvida o melhor, o mais bem dirigido, o mais iconoclasta e o mais bonito tecnicamente. Faz jus ao “guerra” do título, além de maravilhosas rimas visuais - tanto as sutis quanto as mais escancaradas. Filmaço!
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Boa surpresa. Star Wars vai bem quando sabe o seu lugar de matinê.
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Personagens sem carisma (protagonista insossa e um vilão ainda em busca de afirmação) e os já tradicionais maneirismos conhecidos do cinema Americano, deixando de lado todo estilo e sequências de ação dos filmes anteriores. Ponto mais negativo da série.
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Meses depois, nota-se, sem o fervor do hype ensurdecedor, como a Disney cometeu um grande pecado: Fez um perspicaz drama de ação espacial bom demais para as massas que não entenderam muito bem o que há debaixo de toda essa nostalgia fabulesca.
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Apesar de algumas escolhas bastante duvidosas, traz um enredo redondo e repleto de emoções, na qual por vezes conseguimos ver refletido algumas das ótimas características dos primeiros episódios antigos de Star Wars.
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Único filme da trilogia nova que está à altura da trilogia clássica. Rian Johnson tem a coragem de contar uma estória que anda pra frente, traz coisas novas e acrescenta camadas aos personagens. Pra mim o Luke desse filme é ousado e muito factível. Jedis não são deuses infalíveis, eles também erram e podem corrigir seus erros através da Força. E Kylo Ren pavimenta o caminho para ser um vilão complexo e poderoso.
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Quarenta anos depois de Lucas ter, com o primeiro SW, reinventado um molde de filmes de que Hollywood depende cada vez mais para dominar o mundo, a saga "Star Wars" precisa enfrentar uma questão: como se manter à frente dessa concorrência tão pesada?
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Rian Johnson consegue trazer um certo frescor a essa tão consumida - e um tanto desgastada - saga espacial. Não que fuja dos clichês de sempre, no entanto é sempre bom quando eles conseguem expandir um pouco mais. Mas o destino de Luke incomoda...
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O roteiro é muito mal amarrado, com subtramas fracas, desconexão entre seus arcos narrativos e duração excessiva, que resultam em intermináveis "barrigas". Por outro lado, o terceiro ato é super eficiente e a construção de Kylo Ren evolui muito. Mediano.
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O elemento de quebra de expectativa que esse filme proporciona surpreende muito, algo que o gênero blockbuster atual raramente consegue fazer.
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O filme é um rompimento com o passado e um passo em direção a novos rumos. Um dos melhores da série, com certeza.