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Sua nota
Direção
Nicholas Hytner
Roteiro:
Alan Bennett
Gênero:
Drama, Comédia, Biografia
Origem:
Reino Unido
Estreia:
07/04/2016
Duração:
104 minutos
Prêmios:
73° Globo de Ouro - 2016

Lupas (8)

  • A construção de Maggie nesse filme brilha, encanta, nos faz rir e comove em cada cena que ela aparece. Uma síntese bem sucedida dos pontos fortes dos personagens que ela interpreta dos anos 2000 para cá. O roteiro pode ter sido pensado para ser leve, sútil nas críticas e com piadinhas cínicas, tipicamente britânicas. Porém, o bom desencadear dos fatos não deixa dúvidas, o estado de mendicância é duro e os eventos que levam uma pessoa a se encontrar nessa situação, traumáticos. Bela homenagem.

    Rafael Pereira Pinheiro | Em 05 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Cult, sensível e altamente envolvente... a dualidade do protagonista, a loucura insana da senhora, uma amizade improvável e linda, contrastando com o frio inglês... Perfeito...

    Rosana Botafogo | Em 09 de Julho de 2019 | NOTA: 9.0
  • Sobre pessoas que só são notadas e homenageadas quando não estão mais entre nós. É sobre a romantização da hipocrisia. Seu ponto negativo é ser lento e nada sutil em suas críticas, tendo que usar de muita exposição e diálogo para se fazer compreender.

    Kennedy | Em 30 de Março de 2019 | NOTA: 6.5
  • Maggie Smith, com sua protagonista ranzinza e sem cerimônia, é a razão de ser do filme, que faz voos rasantes em termos narrativos - é mais do mesmo na seara dos dramas centrados em segredos.

    Patrick Corrêa | Em 03 de Julho de 2017 | NOTA: 6.0
  • Com performance esplendorosa, Maggie Smith dá o ritmo necessário para que o filme não descambe para um dramalhão bobo, uma vez que o roteiro sonolento e as demais atuações caricatas não ajudam em nada, e muito menos os maneirismos criativos da direção.

    Gilberto C. Mesquita | Em 26 de Abril de 2017 | NOTA: 6.0
  • Algo da irritabilidade e da monotonia dos protagonistas contamina o resultado do filme. Mas a opção pelo humor e drama secos cria um distanciamento em relação aos personagens e termina por desidratar o filme como um todo.

    Edward Jagger DeLarge | Em 26 de Janeiro de 2017 | NOTA: 5.0
  • Tudo o que envolve o autor é desinteressante e a composição afetada de Jennings não ajuda, de forma que o filme melhoraria bastante se focasse realmente em Mrs. Shepherd e seus mistérios, até porque é Maggie Smith, obviamente, o grande atrativo.

    Augusto Barbosa | Em 30 de Maio de 2016 | NOTA: 5.0
  • O escritor falando com si mesmo é um recurso que mais irrita do que ajuda o filme, que vale cada centavo do ingresso por causa da deusa maior que é Maggie Smith.

    Douglas Braga | Em 09 de Abril de 2016 | NOTA: 6.0