- Direção
- Antoine Fuqua
- Roteiro:
- Richard Wenk (roteiro), Nic Pizzolatto (roteiro), Akira Kurosawa (baseado em roteiro de), Shinobu Hashimoto (baseado em roteiro de), Hideo Oguni (baseado em roteiro de)
- Gênero:
- Ação, Faroeste
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 22/09/2016
- Duração:
- 132 minutos
Lupas (17)
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Boa diversão, não é para meninas.
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Estou me apaixonando por faroestes modernos, sempre com um humor ácido, ironia evolvente, tiros, brucutus machistas, e a reafirmação que os homens brancos, ambiciosos e intolerantes dizimaram os índios, como aqui, a história contagiante, apesar dos inúmeros personagens, e ainda cada um ao seu modo, todos bem carismáticos, longo sem ser entediante, apesar de não ser fã das cenas de ação, com balas voando a esmo por todo lado, e que poderia ser reduzido um cadim...
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A falta de uma apresentação dos anônimos "magníficos" já é uma lacuna do roteiro, mas torná-los ainda mais "genéricos" se torna uma decepção. Apesar disso, alguns bons diálogos e cenas impactantes dão boa dinâmica ao filme (dá pra dizer que o elenco também ajuda, mesmo que a direção não tenha valorizado tanto as atuações), ainda que não tenha um momento maior, por exemplo, uma tentativa de romance qualquer. No entanto, a carnificina sem lógica do desfecho acaba derrubando de vez a credibilidade.
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Não assisti o original da década de 60. Ache esse um bom filme, tem um elenco de qualidade e excelentes cenas de ação.
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Cheio de escolhas mal feitas, um bando de tolices modernas , como ninjas, explosões e lutas mirabolantes. Só faz jus ao gênero do faroeste na cena que antecede a tomada da cidade por parte dos 7 homens, uma cena equilibrada e cheia de tensão.
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A versão de 2016 para "Sete Homens e um Destino" não é comparável com a de 1960, de John Sturges, muito menos com o original Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa.
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Ótimo filme
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Construído com belíssimas imagens (com exceção da final que é pavorosa), Fuqua comanda um elenco que funciona bem, mas cuja química é nula.
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Tecnicamente especial (cresceu demais após o deserto de nível dos últimos anos), além de empolgante pra cacete. Fuqua tem uma competência notável, de alto nível mesmo. Acertou demais no elenco, mesmo os desconhecidos, e tem um vilão de impacto - pena que o bandidão não aparece muito na hora do pau. E que hora! Sequência absurda de boa. Essa história é imbatível, grandiosa demais - deveria ser como a Copa, uma versão de quatro em quatro anos!
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There is a house in New Orleans... They call the Rising Sun... And it's been the ruin of many a poor boy... And God I know I'm one...
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Consegue exalar a alma de outros tempos, mostrando o vigor de um gênero fadado a manifestações pontuais nas últimas décadas. Os homens são vulneráveis e os cidadãos lutam com as armas que tem, compondo uma perspectiva realista.
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Fuqua deixa de lado qualquer pretensão de criar um faroeste revisionista, revitalizar o gênero ou mesmo atingir o nível do original de 1960, mas mantém seu cuidado costumeiro, desde a bela cinematografia, ótimo casting e valor de entretenimento.
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Como é bom ver um bang bang clássico no cinema!
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Fuqua até tenta caprichar, mas infelizmente não consegue criar a química necessária entre os vários personagens e a falta de empatia com seus ideais não deixa o filme decolar.
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26/09/16
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Não vi os que precederam (japonês ou americano), mas este é muito bom, só demora muito na introdução e tem alguns personagens caricatos demais, porém não compromete.
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Mesmos problemas do original: introdução burocrática e alguns personagens sem alma. MAS os que recebem mais atenção do roteiro possuem nuances interessantes. A ação é muito bem orquestrada, verdadeiro caos organizado. E ainda é mais emocionante.