
- Direção
- James Ponsoldt
- Roteiro:
- Donald Margulies (roteiro), David Lipsky (livro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 12/11/2015
- Duração:
- 106 minutos
Lupas (10)
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A proposta de vermos diálogos entre dois escritores praticamente o filme todo já faz valer a tentativa de assisti-lo. DFW(Segel) têm belos momentos acerca de sua visão de mundo, de como lida com a fama. E Lipsky, interpretado por Eisenberg, apresenta a neurose característica do ator, combinando com as frustrações e aspirações dele como profissional, fluindo muito bem com Segel desde o início. Ponsoldt ainda constrói uma ambientação serena, as vezes melancólica, ótima para o tom da conversa.
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Chatinho, não conseguir chegar o fim dessa turnê... apesar de amar Jason Segel...
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Um boa história,o filme poderia ser melhor.
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Aquele velho desafio de filmar uma conversa e Ponsoldt se sai muito bem na empreitada, especialmente ao captar tudo aquilo que não é dito entre as personagens mas exemplarmente interpretado por Eisenberg e Segel.
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É aquela coisa, né?
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Emoções e comportamentos emblemáticos do escritor sem deixar muitas pistas da origem e de possíveis maneiras de se aprender lidar com sua dor, levando-o ao final evidente perante as circustâncias.
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Um retrato honesto e sem afetações daquele que é um dos autores mais brilhantes a surgir nos últimos anos. Uma história sobre vida e a depressão inerente que surge com ela.
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Acho que finalmente crio coragem pra ler Graça Infinita.
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Ótimos diálogos, a química entre Eisenberg e Segel - este, excepcional - é enorme e o final, especialmente a cena no meio dos créditos, é lindíssimo. É a história de vidas que tentam a todo custo se sustentar, ainda que nas menores coisas
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Sustentado pela díade memória e diálogo, oferece passagens de genuíno interesse e algumas divagações para as quais a atenção oscila. Segel merece ser observado, porque quando acerta é para valer.