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- Direção
- Anita Rocha da Silveira
- Roteiro:
- Anita Rocha da Silveira
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Argentina, Brasil
- Estreia:
- 15/09/2016
- Duração:
- 101 minutos
Lupas (11)
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Tem uma boa direção e a atmosfera é muito boa. Gostei muito da fotografia. O elenco com exceção da Valentina Herszage não tem atuações muito boas. Acho interessante o filme não focar em quem é o assassino. O filme em alguns momentos achei um pouco arrastado. O final é bem interessante. Boa estreia em longas da Anita Rocha da Silveira.
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O medo do padrão, do que é conveniente, de ser incompreendido. O fascínio pelo desconhecido, pela experimentação, pela sedução do que lhe é estranho. Essa é a montanha russa duvidosa da efervescência juvenil.
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Sobra onirismo, faltam profundidade e substância. A juventude dos anos 2010 merece ser mais bem retratada, para além de cacoetes visuais e situações episódicas.
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Um interessante relato do mal-estar da juventude em um mundo cada vez mais vazio, distante e implacável. Os toques de horror são a cereja do bolo!
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O cinema nacional está cada vez mais interessante nestes últimos anos, ganhando maturidade, fugindo da temática formulada e, acima de tudo, lapidando sua identidade. "Mate-me" faz parte dessa linhagem, é intrigante, provoca reflexões e tem personalidade.
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Além de funcionar como exercício de gênero, é um bom estudo sobre juventude, tédio e curiosidade. Se a estrutura narrativa fosse mais coesa e a diretora não pesasse tanto a mão nos maneirismos, seria obra-prima.
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Se utiliza de lendas urbanas para criar sua atmosfera quase demoníaca usando as incertezas da juventude. Seu experimentalismo nem sempre funciona, mas o resultado é bom e instigante.
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estou fortemente odiando o rumo que os dramas nacionais independentes tão tomando, dando mais importância à metaforas cliches e símbolos óbvios q desenvolvimento de personagem. e ainda não vi um roteiro bom nesses filmes, no máximo uma direção q mascára
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Tal qual Ponto Zero, injeta o suspense e o horror iminente no meio dos conflitos e explosões da adolescência, de modo a levá-los a extremos (estilísticos e) emocionais, sem soar boboca ou fatalista. O tédio, o medo, o fascínio e o tesão em rota de colisão
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Mata-me Por Favor exala referências do slasher americano. Uma das boas surpresas do ano.
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Seduz com elementos pop e do cinema de gênero, pena que a protagonista evolui mas o filme não, usando os mesmos dispositivos para afirmar as mesmas coisas.