- 286º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 08/08 (visto anteriormente em 09/11/2.017; acervo próprio em blu-ray)...
- Bom...
- Uma das melhores comédias lançadas nos últimos anos, cuja maior graça está na bizarrice dos fatos e dos personagens, muito bem interpretados por um time de atores que fazem a diferença na comédia, especialmente a Kate McKinnon! Só o visual do Zach Galifianakis e a cena dele entregando o dinheiro pra japinha já fazem valer várias sessões...
Roteirizar uma história baseada em fatos reais, sem alterar o conteúdo, não é tão difícil, porém, adulterá-la para fins de dramatização, e mantê-la consistente, já é outra coisa (aqui, somente o maior assalto de todos os tempos parece ser legítimo). Dessa forma, com uma trama sem sentido (preocupação apenas com gags sem graça) e um elenco caricato, o filme descamba para um enaltecimento ilógico à idiotice geral. Talvez, nas mãos competentes dos Coes a obra tivesse alguma chance de sucesso.
Tão atrapalhado que duvidei tratar de fatos reais, mas realmente aconteceu, talvez om menos exageros, mas tão exótico quanto, divertido e envolvente, mas o que me apaixonou e instigou foi se tratar de fatos verídicos, hilário...
Uma comédia que abusa pouco do pastelão, mas quando o faz é hilária. O plot é relativamente simples e tudo acontece muito rápido e sem as burocracias de um típico filme de roubo. Em suma, é divertido e tem um roteiro relativamente redondo.
A ideia é até interessante, mas a abordagem que o roteiro seguiu acabou tornando o filme uma banalidade total. Salva-se alguma postura nas respostas do personagem de Galifianakis.
Daquelas bobagens para ver sem o menor compromisso. Falta inspiração ao roteiro, e olha que sua base vem de um episódio real. Para piorar, Wilson e Wiig rendem menos que podem com personagens tão rasos.