- Direção
- Roteiro:
- Amy Jump (roteiro), J.G. Ballard (romance)
- Gênero:
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- Origem:
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- Duração:
- 119 minutos
Lupas (13)
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Imaginei que fosse algo distópico, forte e atemporal como o poço, mas ficou um pouco aquém do que esperava, não pela qualidade, não pelo nível da crítica evidenciada, talvez pela falta de apego e excesso de caos, mas tudo fantasticamente dosado e explanado… Humor negro fantástico, capitalismo, liberalismo, classes sociais e suas desigualdades, temas implícitos e explícitos a todo momento, alternando se, muito bom, uma verdadeira aula social, patética e visceral da comorbidade social-humana...
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Valorizo demais a forma transloucada que Ben Wheatley confere ao seu filme. O caos e a anarquia tomam conta e chamam a atenção mesmo quando narrativamente o diretor perca a mão e acabe por diluir uma ótima premissa em algo relativamente raso. Uma espécie de anjo exterminador com toques de terry gilliam á jean pierre jeunet.
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É um filme perdido no meio da matéria prima. Contextualiza mal seus eventos, não administra seus vários personagens quadrados, abstrai demais a premissa e dedica espaço a afetações narrativas e estéticas desconexas. Todo o potencial apresentado ruma ladeira abaixo.
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Experiência desgostosa, sem fundamento e completamente perdida entre o que busca expressar e o que de fato mostra. Da série de diretores que fazem bons filmes e depois querem parecer inteligentes produzindo signos para representar os algozes da sociedade. Uma pena a pretensão não alcançar o objetivo.
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Uma bagunça o filme. Decepcionante. A ideia central do filme sobre uma critica social foi boa, porém, a execução...
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Vale pela qualidade surtada de algumas cenas isoladas, o resultado geral é uma bagunça que não avança em nada.
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BESTIAL, ABSURDO, nada diz e nada acrescenta.
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Fracassa em envolver a plateia sobretudo pelos personagens desinteressantes. Hiddleston pouco tem a fazer no marasmo de um roteiro de boa premissa.
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De uma insanidade metafórica rara, mas a bagunça narrativa não esconde a trama simples que há ali. Filme de imagens fortes, como todo Weathley, porém de discurso limitado.
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As partículas das classes.
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Muito Ruim
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Nos jogando num chatíssimo labirinto visual, Wheatley carrega High-Rise com firulas metafóricas e cortes rápidos que mais confundem do que ajudam, inundando seu filme com desenvolvimentos ralos e desperdiçando uma premissa poderosa e um visual estonteante
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Talvez a questão político-econômico inerente a história de Ballard fique muito na cara na adaptação, mas Wheatley consegue ainda surpreender, utilizando do bom e costumeiro extremismo presente em toda sua obra, seja na estranheza, violência ou sátira.