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Direção
Roteiro:
Jafar Panahi
Gênero:
, ,
Origem:
Duração:
82 minutos

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Lupas (14)

  • Diante da impossibilidade de filmar em condições normais nos últimos anos, Panahi vem encontrando meios alternativos para seguir com seu cinema de provocação e reflexão. Os passageiros de seu táxi resumem um pouco da sociedade iraniana, mas não é um produção intrinsecamente local, na medida em que espraia suas discussões para além de leis e tradições daquele país. A porção metalinguística, por sua vez, é entremeada por ironias sapecas.

    Patrick Corrêa | Em 14 de Março de 2021 | NOTA: 9.0
  • Um realismo social completamente frívolo e artificial. Panahi faz da conjuntura do Irã uma cosmética. Entrega um filme que se vende como relevante, mas que é pasteurizado por sua vulgaridade que, no final das contas, rende apenas um trabalho inócuo. Sem a menor sutileza pra tratar de certas temáticas sociais, exaltado em alguns momentos, aleatório em outros e com péssimas e inverossímeis interpretações na maioria dos casos, o longa nada mais é do que uma divagação constrangedora e fútil.

    César Barzine | Em 03 de Novembro de 2020 | NOTA: 3.0
  • A estrutura de pseudo-documentário não é boa, cenas triviais que deveriam servir ao realismo parecem estranhamente encenadas. Nos momentos que denuncia a falta de liberdade no país, Panahi, talvez o mais politico dos iranianos, aí sim vai muito bem.

    Caio Santos | Em 13 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Um belo ato de liberdade no cinema, onde você pode tudo, e falar o que quer. E as corridas no táxi são até interessantes, com passageiros amistosos, e uns diálogos curiosos sobre o que pode e não pode no Irã

    Anderson de Souza | Em 10 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Mais do que um retrato bem humorado da triste realidade iraniana, a obra ganha mesmo pontos incontestáveis pela sua coragem, demonstrando que, por mais que tiranos tentem calar a voz de um povo, a arte pode (e deve) ser sempre um instrumento democrático.

    Diego de Mendonça Costa | Em 30 de Junho de 2017 | NOTA: 7.5
  • Com uma ideia original e uma câmera num táxi, Jafar Panahi brinca entre a ficção e a realidade e nos entrega um tocante filme-denúncia sobre a restrição aos direitos civis, autoritarismo e a censura à liberdade de expressão no Irã.

    Léo Félix | Em 28 de Outubro de 2016 | NOTA: 7.5
  • As citações a O Balão Branco e O Espelho têm o efeito de nos fazerem recordar que a melhor parte da obra de Panahi foi feita sob liberdade. Por esse e por todos os outros motivos, esperamos que ela retorne logo.

    Edward Jagger DeLarge | Em 26 de Setembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • A serenidade de Panahi, combinada com sua urgência social é uma eterna maravilha de acompanhar. Tem tanto conteúdo,traz tanta vida. É vivo. Dá pra assistir esses momentos por séculos. Obrigado Moça das Rosas por seu lindo presente.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 18 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • O olhar sereno e levemente nervoso de quem confronta um Estado inteiro através das nocivas lentes de suas próprias câmeras.

    Guilherme Algon | Em 18 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Do Cinema (social) para o Cinema (arte), sem fronteiras pelo caminho estilo sopa de letrinhas.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 10 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • O homem, a câmera e a vida.

    Augusto Barbosa | Em 06 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Taxi Teerã é um fascinante grito de liberdade. Panahi deixa claro, que a vida e a realidade não podem ser manipuladas, controladas ou alteradas e nem seu cinema. A cena final é uma simbologia dura, amarga mas que também representa uma esperança singela.

    Eliezer Lugarini | Em 27 de Dezembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Sobre o amor pelo ato de fazer cinema enquanto o mesmo é oprimido como um amor proibido.

    Mateus da Silva Frota | Em 26 de Dezembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • 03/12/15

    Eduardo Scutari | Em 04 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0