- Direção
- Jeremy Saulnier
- Roteiro:
- Jeremy Saulnier
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (16)
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Mais um projeto ousado e provocativo da A24,Green Room é um Thriller atmosférico,sucinto e despretensioso.É a combinação perfeita de cinema autoral com filmão pipoca de gênero,com elementos de nicho e convencionais ao mesmo tempo.O elenco,inusitado para dizer o mínimo,está ótimo.O finado jovem talento Anton Yelchin constrói um "protagonista acidental" empático e interessante.Imogen Poots(linda,você precisa mudar esse nome,tá?!)também não decepciona,a bela atriz inglesa faz por merecer seu papel.
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Delícia, adoro esses filmes de terror claustrofóbicos, beirando o insano, bizarro, adorável, sangue, perseguição, pessoas devoradas e dilaceradas, fofo...
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Bagunçado ao extremo, personagens com mortes sem peso algum, cenas de apressadas e pouco tensas. Fraco, bem fraco.
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Filme genérico que não tem nada a oferecer. Com uma história tão desinteressante, resta apenas apostar na tensão, e falha miseravelmente na mesma.
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Com mais esse desastre para a conta, melhor ficar longe de Saulnier. Bobagem altamente irritante.
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Interessante exercício de tensão em uma locação limitada, tocando na ferida de um horror sociopolítico que se faz presente no imaginário urbano. Nem sempre aparenta estar no controle do espaço e às vezes exagera nas soluções, mas o saldo final marca.
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Patrick Stewart como Heinsenberg, muito sangue e muito punk. No fim das contas é divertido e acima da média do gênero
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Boas doses de tensão e sem medo de ser feliz na matança de personagens. Saulnier constrói um suspense de confinamento energético e de roteiro bem desenvolvido no lado político, no exercício de gênero e evitando o excesso de saídas fáceis típicas.
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Assim como "The Devil's Candy", é um ótimo exemplar de gênero que burla os padrões ao inserir a ideologia de um bloco social na proposta e desenvolvimento central do filme.
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Saulnier permanece dentro da diretriz principal de Blue Ruin, a maneira que o contato com a violência consome o ser-humano, desta vez com um gore mais impactante e a atmosfera claustrofóbica, além de certo discurso político sobre as instituições conservad
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A abordagem direta de Saulnier, se serve pra instaurar a tensão desde o início, por outro lado impede que o espectador se importe com os personagens, sobre os quais sabe pouquíssimo. Funciona moderadamente como thriller, mas nunca vai além.
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Jeremy Saulnier é daqueles diretores que possuem a habilidade de fazer muito com pouco, e toda a claustrofobia, violência dosada e um senso constante de ameaça criam um filme que se não prima pela originalidade, o faz pela execução.
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Um desses filmes violentos que são tensos pra caramba, muito bom msm!
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Um dos mais tensos do ano! Incrível como consegue segurar a tensão enquanto explode em pequenos intervalos da mais brutal violência, é claro que vai ter saidinhas fáceis, mas incorpora bem o punk como o terror furioso e sem escapatória.
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Economia deveria ser a palavra chave.
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Bom