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7,4
Média
286 votos
?
Sua nota
Direção
Yorgos Lanthimos
Roteiro:
Yorgos Lanthimos (roteiro), Efthymis Filippou (roteiro)
Gênero:
Romance, Comédia, Ficção Científica
Origem:
França, Reino Unido, Holanda, Irlanda, Grécia
Duração:
118 minutos
Prêmios:
68° Festival de Cannes - 2015, 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017

Lupas (48)

  • A frieza e conveniência dos relacionamentos modernos.

    Pedro Henrique Gutterres | Em 12 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Vivemos num sistema onde você necessita ser feliz,e só pode ser feliz ao lado de alguém.Buscar essa máxima, pode nos transformar em animais.Não querer casar? Nossa!Você não pensa no futuro? E filhos? Eles são uma dádiva. Vai morrer sozinho? Ficar pra tia?

    Guilherme Saeger C. Albuquerque | Em 31 de Janeiro de 2016 | NOTA: 9.5
  • Com muita acidez e humor negro, Lanthimos realizou um filme que resume perfeitamente a dinâmica dos relacionamentos modernos. Uma obra-prima!

    Leandro Moura Lima | Em 28 de Janeiro de 2016 | NOTA: 10.0
  • Lanthimos é mestre em expansão dialética, e em The Lobster não é diferente, acrescentando toneladas de ironia para demonstrar o quão absurda é a caça pela cara metade e como nos sujeitamos às regras impostas. Genial em todos os níveis e aspectos.

    Gustavo Hackaq | Em 09 de Janeiro de 2016 | NOTA: 9.5
  • De 1 a 15, quanto você pode amar alguém?

    Guilherme Algon | Em 06 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Enquanto abusa das metáforas para traçar uma perspectiva irônica sobre a incessante busca do homem para encontrar um par é uma obra-prima, agora quando apela para o fetichismo da violência gráfica, peca. O contemplativo também desperta pouco interesse.

    Gabriel Fagundes | Em 06 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • The Lobster impressiona e intriga em sua sequência inicial no hotel, levanta questionamentos e se utiliza de metáforas bem pouco sutis mas sempre eficientes à despeito das convencionalidades das relações afetuosas.

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Tivesse mantido a engenhosidade e a ironia da primeira metade, ambientada no hotel, teria sido um eloquente tratado sobre nossos afetos vazios.

    Patrick Corrêa | Em 16 de Outubro de 2015 | NOTA: 6.5