Belíssima oportunidade para uma crítica profunda e séria sobre o maior assassino da história da humanidade: Josef Stálin.
Mas, ao contrário da temática nazista, criticar o comunismo é algo impensável a Hollywood.
Ótimo e grande elenco, história interessante tinha tudo para ser um filmaço mas infelizmente não foi. Tom Hardy e Noomi Rapace tem boas atuações, mas o resto do elenco não. A direção de Danie Espinosa não é muito boa. Tecnicamente é eficiente,mas não tem nada que se destaque. O maior problema é o roteiro, que não sabe para onde ir. Filme mediano que poderia ter sido bem mais.
Mais uma vez a malfada tradução de título entra em campo, gostei da trama, baseado em fatos reais (no assassino Andrei Chikatilo todo o restante é fake) mas gerou um bom filme de guerra e investigação...
Prende a atenção com a boa história e a pegada adulta,com o cuidado visual dando corpo ao ambiente de guerra e opressão social.
Mas faltou um refinamento.O duplo caso confunde e não se justifica,o desenrolar é muito sem explicação.Não explora tudo.
Exemplificando a vida maravilhosa num país comunista (onde se acreditava que assassino serial é coisa do capitalismo), e inspirado no Estripador da Floresta de Rostov real, o filme peca pelo roteiro "resumo de livro" e a consequente edição ágil demais.
É uma pena! Espinosa tinha um grande elenco e história para trabalhar, mas falha redondamente na construção do enredo. A boa prestação de Hardy disfarça um pouco o mau trabalho do realizador. Não é mau, mas podia ter sido muito melhor
Genérico, datado e que nem o elenco (com um péssimo sotaque russo, que me tirou do sério o filme inteiro) salva - ainda assim, para quem gosta do clássico jogo de gato e rato, da busca ao assassino é interessante, infelizmente o desfecho é muito fraco.