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6,3
Média
302 votos
?
Sua nota
Direção
Tom Hooper
Roteiro:
David Ebershoff (romance), Lucinda Coxon (roteiro)
Gênero:
Romance, Biografia, Drama
Origem:
Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca
Estreia:
11/02/2016
Duração:
120 minutos
Prêmios:
73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016

Lupas (43)

  • se no Discurso do Rei a história casava bem com o estilo insosso e empolado de Hooper e o filme se tornava passável, aqui fica evidente sua falta de noção, dando ênfase a praticamente tudo, menos ao desenvolvimento da temática forte que tinha nas mãos

    Olivio Gavassi Netto | Em 10 de Maio de 2016 | NOTA: 3.0
  • Alicia é o nome do filme apesar de também ter gostado da atuação de Eddie Redmayne. Filme é tocante apesar da falta de profundidade no tema.

    Rodrigo Miranda de Andrade | Em 13 de Abril de 2016 | NOTA: 7.5
  • Chorei que nem uma condenada

    Keila Gropelo Tanaka | Em 18 de Março de 2016 | NOTA: 9.0
  • A história é forte e relevante por si só, porém é atrapalhada por maus tratamentos e falsas sutilezas. Fica claro que uma equipe de grandes profissionais aqui se desfalca por um diretor sem mão pro tema que aborda.

    Guilherme Algon | Em 14 de Março de 2016 | NOTA: 6.0
  • Talvez seja eficiente em introduzir a questão da transexualidade, mas ainda trata o assunto com superficialidade. Lili é muito mais uma persona (ou mesmo estereótipo) construída por Einar e Gerda do que... Lili.

    Luís F. Beloto Cabral | Em 12 de Março de 2016 | NOTA: 5.5
  • Redmayne muitas das vezes se sente desconfortável, o que é bizarro de se ver. Sobram alguns bons momentos e Vikander (essa sim) em bela performance. No entanto, é mais do mesmo do aqui covarde Tom Hooper. Faltou se aprofundar, por pouco não vira piada.

    Guilherme Fonseca | Em 05 de Março de 2016 | NOTA: 5.0
  • Redmayne e Vikander fazem superar todos os problemas e superficialidades de Hooper com suas ótimas atuações.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 01 de Março de 2016 | NOTA: 7.0
  • Falha em tudo de que precisava para falar sobre Lili e dar visibilidade a pessoas trans: ousadia, profundidade, sutileza. O roteiro é raso, a direção é insípida e há excesso de unidimensionalidade. Redmayne tenta, mas sai caricato e beira o ridículo; Vikander é a dona do "espetáculo", anos-luz maior que tudo o que aparece em cena. O mais imperdoável de tudo é a negligência com a representatividade.

    Matheus Castelo Branco | Em 25 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 3.0
  • Me irrita o jeito pomposo com que Hooper conduz seus filmes, preferindo sempre focar na estética do que ir a fundo na ferida e passar alguma mensagem que preste. E olha que aqui o cineasta tinha tudo nas mãos: um grande manifesto, ótimo elenco, dinheiro..

    Vinícius de Castro | Em 23 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Hooper pesa a mão no drama e o roteiro é piegas, mas o filme acerta em cheio ao mostrar os dois lados de uma história marcada por uma questão que, até então, era nem um pouco compreendida. Vikander rouba o filme para si.

    Vinícius Cavalheiro | Em 23 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Vergonhah pras trans

    Wellington Junior | Em 22 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 3.0
  • Belo e vazio.

    Lucas Reis | Em 20 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • As atuações são ótimas, até o cachorro atua bem. A fotografia é linda, apesar de alguns enquadramantos desnecessários. Tematicamente é ousado e tem cenas que eu não esperava, mas falha na execução sem humanidade e que constrange em algumas cenas.

    Kennedy | Em 20 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Assustadoras e significativas as diversas risadas durante o filme, mostrando como a população trans ainda tem um longo caminho a percorrer. Vikander é dona e proprietária do filme e Hooper parece querer fazer de tudo para atrapalhar.

    Gabriel Frati | Em 19 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Dramão básico,não muito surpreendente mas bem interessante.Vale muito para conhecer essa história. Vikander,esposa e amando,em conflito é um espetáculo. Gostaria que fosse mais ousada e mostrasse a impressionante cirurgia no ato.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 17 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Não é um desastre, é simplesmente outro enlatado britânico prêmios, "quadrado", certinho, não aprofunda muito nada, embora consiga sim transmitir a ansiedade e e desespero de Lili ( mesmo Redmayne atrapalhando um bocado e sendo ofuscado por Vikander).

    Douglas Braga | Em 13 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Uma direção mais contida de Hooper amparada ainda por atuações magnificas de Redmayne e Vikander. Uma obra humana, que fascina pela sensibilidade com que trata o transexualismo (ainda hoje, tão polêmico). Belo, tocante e real.

    Luiz F. Vila Nova | Em 13 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Não acredita realmente na força da história que está contando e trata de dilui-la em frases de efeito, caricaturas ao invés de personagens e soluções visuais difíceis de engolir, naquele modelo enlatado, faminto por premiações.

    Júnior Souza | Em 12 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 4.0
  • Já dá pra afirmar que, quando se tem um filme britânico de época voltado pra oscar com temática LGBT, lá vem bomba. O Imitation Game deste ano, com um roteiro igualmente esquemático e superficial, e um protagonista ainda mais irritantemente maneirista.

    Augusto Barbosa | Em 16 de Janeiro de 2016 | NOTA: 3.0
  • Não é uma grande elucubração ideológica ou filosófica sobre os rumos da sociedade. A ideia era retratar o poder de transcendência do amor, que é a droga mais poderosa que temos.

    Edward Jagger DeLarge | Em 05 de Janeiro de 2016 | NOTA: 3.0