
- Direção
- Tom Hooper
- Roteiro:
- David Ebershoff (romance), Lucinda Coxon (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca
- Estreia:
- 11/02/2016
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (43)
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Exemplo acabado que um tema relevante não se traduz diretamente para um filme interessante. Este é nauseante.
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O autoconhecimento como substrato e a transformação através da arte (no caso, a pintura). É acomodado bem ao gosto de Tom Hooper e está longe de ser um grande filme, mas até que é bem feito, em partes.
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Tom Hooper erra a mão de uma maneira absurda. Um péssimo filme, nem parece que ele dirigiu "Os miseráveis" e "O discurso do rei".
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Não é de todo ruim. O final é piegas...
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É frio e seco no seu tratamento ao tema, restando à Alicia Vikander carregar o peso emocional do filme. Perfumaria com pouco conteúdo.
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11/09/2018
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O roteiro apresenta uma boa questão: tão difícil quanto tentar entender os sentimentos de Einar é aceitar seu desprezo pela Alicia, cuja atuação sincera (apesar de insistir na propaganda de cigarros) supera em muito os trejeitos artísticos de Redmayne!
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Surpreendente, não gosto de ler a sinopse antes de assistir ao filme, e foi tão perfeita a escolha e caracterização de Eddie Redmayne, a vi como uma mulher desde o início, mesmo sem saber o que vinha pela frente, linda biografia, uma pena o fim trágico...
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A história tinha muito potencial,mas é contada de forma muito simples e sem inspiração.
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Surpresa positiva.
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Muito superficial, o filme não mostra a que veio, falta muita coisa para ter o impacto ao qual o filme se propôs. Abraços
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Tom Hooper não tem controle de sua técnica, seus artifícios não conseguem se sintonizar com a narrativa. Redmayne também se perde na composição de seu personagem. Ainda assim, o roteiro é o maior dos erros. Até há tentativas, mas o resultado é capenga.
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Um novelão das 6 completamente irregular, fora do tom, apressado e superficial. Não possui verdade, com Redmayne desconfortável no papel, um final q acaba com tudo de vez. Vikander é a única que salva e traz um pouco de sensibilidade à obra q já é forçada
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O cinema é um dos lugares mais ideologicamente esquerdistas, o que filmes bizarros e desonestos como esse não deixam mentir. Os caras pegam uma história "verídica" de grave transtorno de saúde e criam patéticas firulas para agradar a causa gay. NOW,2017
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Só Alicia Vikander pra salvar essa bomba.
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Um filme bem produzido, mas esperava mais, o destaque do longa vai para a química e atuação do casal (Eddie Redmayne e Alicia Vikander), o figurino e a trilha sonora. Na minha opinião faltou emoção!!!
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Hooper é um diretor limitado e quadrado, além disto este filme é muito previsível mas por incrível que pareça de certa forma funciona. Redmayne é mais convincente como mulher e Vikander arrasa. Não tem grande profundidade de personagens mas é aceitável.
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Uma estória interessante, digna de ser contada. Um filme tecnicamente correto, bem com o jeitão de Tom Hooper, direção seca, sem fugir da zona de conforto. Redmayne e Vikander compensam a falta de ousadia com atuações destacadas.
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Tenso, porém vazio demais no que toca a transexualidade. Otima atuação da Alícia Virkander.
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É um filme com problemas de narrativa e direção, mas nem por isso perde a força de sua história.