- Direção
- Judd Apatow
- Roteiro:
- Amy Schumer
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016
Lupas (17)
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Traz boas piadas sexuais e de referência pop no meio da clichezada que é o roteiro. Amy e o elenco de apoio, mesmo com participações especiais, funcionam.
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Senti empatia com a protagonista, e sua, sua... não sei dizer... kkkk... adorável, várias participações especiais, Lebron, Radcliffe, Broderick, mas um filme chato, não sei porque não ter um parceiro fixo seja sinônimo de infelicidade...
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Amy é um talento revigorante, mas o filme é mediano apenas.
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Realmente, estou em outra galaxia, o filme é horrivel, o tema abusado e irritante, além de desnecessario. Uma tremenda perda de tempo.
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É original nas ideias e no que se sugere, optando pelo ponto de vista feminino para uma história que geralmente é contada pelo viés masculino. Uma pena a obra ser um tanto quanto limitada, levando em consideração os outros trabalhos de Apatow.
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O carisma desconcertante de Schumer e a condução bem ritmada de Apatow (menos prolixo do que o usual) resultam em uma ótima comédia! Swinton rouba o filme e a cena envolvendo Miller é de doer a barriga de tanto rir!
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Amy Schumer está ótima, humor ágil, perspicaz, totalmente à vontade encenando seu próprio roteiro (alguns diálogos cômicos muito inspirados, diga-se de passagem). Mas, precisamos falar de LeBron James: participação impagável! Hilário! Grata surpresa.
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Seu grande diferencial é o humor indecente que Schumer aproxima ao universo feminino com perspicácia. Muito do seu timing vai além da conta, mas certos excertos são de rir alto.
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Não segue a linha cafona do politicamente correto nojento dos dias de hoje o que por si só é um mérito, mas infelizmente é sem graça, com poucas piadas interessantes transformando o resultado final em um filme apenas desbocado e irritado.
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Apatow precisa deixar a prolixidade e se concentrar em trazer uma piada antes de se dispersar encantado com a possibilidade de uma outra no meio do caminho. Alguns diálogos funcionam e divertem, mas no geral é uma comédia barriguda.
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Bem engraçado mas também trabalhado na emoção.Amy é muito boa (mesmo com um claro ar de stand-up em vários momentos),faz toda a história funcionar. Há piadas demais sobre chapados e drogas.Pegam demais nisso nas comédias de lá. Elenco muito bem colocado
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Começa genial e acaba covarde, igual aos filmes recentes do Apatow. Uma pena, as piadas estão ótimas.
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Primeira bola fora do Apatow. O humor boca suja e as gags infames da protagonista não tem graça e a história é rasa e arrastada. Faltou o elenco afiado de outrora.
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A exemplo de outros filmes de Apatow e companhia, se estende demais e nem todas as piadas funcionam, mas Amy Schumer é ótima. E aquele começo com o pai explicando o divórcio pras filhas além de hilário é sincero.
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O roteiro segue praticamente a comédia romântica tradicional, só que ao avesso (com o foco na personagem feminina). Como de costume nos filmes de Apatow, há ótimas tiradas também, mas especialmente aqui, quem rouba a cena são coadjuvantes inusitados.
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Assim como em Sexo Sem Compromisso, a transição da personagem, que sai dos "one-night-stand" para um relacionamento sério, é bem orgânica, só que neste as piadas são melhores e em maior quantidade. Schumer está muito bem, mas Swinton rouba demais a cena.
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Como é típico das comédias de Apatow, por baixo de todas as piadas de baixo calão, existe honestidade, personagens verossímeis e situações cativantes. Poderia ser bem menor, mas dentre tantas comédias românticas, vale por tentar se diferenciar.