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7,5
Média
358 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Taylor Sheridan
Gênero:
,
Origem:
Estreia:
22/10/2015
Duração:
121 minutos
Prêmios:
68° Festival de Cannes - 2015, 88° Oscar - 2016

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Lupas (46)

  • Pretende muito mais do que entrega. Poderia se aprofundar em vários temas (Juarez, corrupção, violência das forças do Estado) porém acaba focando apenas num roteiro ao estilo video-game.

    Gian Couto | Em 13 de Março de 2016 | NOTA: 5.5
  • O trabalho mais fraco do diretor. Vale algumas cenas e sua fotografia sempre chama atenção. O resto é aborrecido e tem atores desperdiçados ai.

    Anderson de Souza | Em 04 de Março de 2016 | NOTA: 6.0
  • Absolutamente intenso,muito estiloso mas sem nenhum charme escancarado.Seco e bruto como a história pede. Toda essa ciranda de politicagem,planos e disparos fica aos olhos de uma mulher.Forte,também abalada - Apenas trabalhando,sem procurar homens.Boa.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 26 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Ancorado na eficiente parte técnica (com cenas de ação muito bem elaboradas) e nas boas atuações (ainda que alguns coadjuvantes não se justifiquem), o filme segue o roteiro simples e repetitivo (mas bem disfarçado) do exército de um vingativo homem só.

    Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Alguma coisa ficou faltando a este thriller (decentemente filmado) sobre a guerra entre as autoridades americanas e os carteis de drogas mexicanos. Destaque para a sempre ótima fotografia de Roger Deakins e algumas das melhores cenas de suspense do ano.

    Vinícius Cavalheiro | Em 23 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Mais um trabalho magistral de Villeneuve sobre os conflitos insolúveis do mundo, apostando nos silêncios e expressões suas críticas de corrupção, burocracia, jogos de interesses, a ética e o oficial obsoletos, problemas incorporados em seus personagens.

    Bruno Kühl | Em 20 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • O subtitulo cai como uma luva... Terra de Ninguém, não há lei, apenas caos na tela. Blunt é um cordeiro em meio a lobos vorazes, e Del Toro assustador como sempre. Grande filme, tenso e bucólico.

    Marques Chery M.K | Em 03 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • A vingança é doce.

    Edward Jagger DeLarge | Em 30 de Janeiro de 2016 | NOTA: 10.0
  • Villeneuve sabe muito bem como desconstruir moldes e valores de juízo. E o próprio cinema muitas vezes é isso, essa coisa densa, implacável, que concede uma visão não muito bela do que a realidade distante da nossa pode por muitas vezes vir a ser.

    Gabriel Fagundes | Em 27 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • É a construção de uma atmosfera de tensão absoluta. Um processo capaz de produzir fortes doses de esgotamento (ou a arte de se deixar levar inteiramente pela condução da narrativa). Denis Villeneuve é um diretor que precisa ser acompanhado de perto...

    Zacha Andreas Lima | Em 22 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • A tensão da primeira hora é o grande momento aqui, Villeneuve jogando o tempo inteiro com o desconhecido, vai se confirmando como bom criador de atmosfera, mesmo que este seja seu mais fraco e com uma personagem principal bem desinteressante.

    Ravel Macedo | Em 20 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Villeneuve demonstra um apuro técnico impressionante, controle de tensão impecável, além de grande direção de atores. Mas como em 'Enemy', o plot principal toma uma reviravolta no ato final, sendo mais banal que o esperado, mas sem afetar o conjunto.

    Bruno Cavalcanti | Em 19 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Villeneuve trabalha tudo em cima da tensão, que descamba no terceiro ato querendo tirar seu coração pela boca. A visão crítica sobre o abuso de autoridade dos E.U.A. se faz real e pertinente através dos belíssimos e ameaçadores takes de Roger Deakins.

    Guilherme Algon | Em 14 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Boas escolhas estéticas do diretor, algumas sequencias são realmente marcantes, mas o pouco desenvolvimento dos personagens e da história diminui o filme.

    Vanessa Soria | Em 12 de Janeiro de 2016 | NOTA: 6.5
  • Dennis é um diretor talentoso e consistente. Seus filmes possuem uma marca e esse não é diferente. Um ótimo trabalho.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 03 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Cresce quando a trama se alinha e Del Toro puxa o protagonismo para si. Antes disso, sobra a inércia da personagem de Blunt acerca das ações em sua volta.

    Windson Mafra | Em 02 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Mesma ladainha da cota supremacia bélica americana que ano após ano vem despontando, soando em vários momentos como reprise piorada do já limitado A Hora Mais Escura. Possui indagações éticas e morais como todos do segmento, mas este beira o insuportável.

    Gustavo Hackaq | Em 26 de Dezembro de 2015 | NOTA: 5.0
  • Mais um longa eficiente de Villeneuve que atinge em cheio a questão do tráfico sem saídas moralistas ou heroicas. Blunt e Del Toro entregam aquelas que podem estar entre suas melhores atuações até hoje.

    João Vitor G. Barbosa | Em 23 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • De cenas bem arquitetadas a um enredo simples mas de certa forma complexo, e cheio de elementos aptos a gerar impacto, temos nossas convicções daqueles acontecimentos sendo substituídas por acontecimentos cada vez mais estranhos, ambíguos e pessoais.

    Kennedy | Em 22 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Em uma época na qual mulheres estão ganhando personagens verdadeiramente interessantes no cinema, vem esse Sicario e volta cinco casas. Emily Blunt serve para nada, conseguindo ser irritante, assim como o restante dos personagens vazios exibidos na tela.

    Gabriel Severo | Em 22 de Dezembro de 2015 | NOTA: 4.5