- Direção
- Roteiro:
- Taylor Sheridan
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 22/10/2015
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 68° Festival de Cannes - 2015, 88° Oscar - 2016
Lupas (46)
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Pretende muito mais do que entrega. Poderia se aprofundar em vários temas (Juarez, corrupção, violência das forças do Estado) porém acaba focando apenas num roteiro ao estilo video-game.
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O trabalho mais fraco do diretor. Vale algumas cenas e sua fotografia sempre chama atenção. O resto é aborrecido e tem atores desperdiçados ai.
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Absolutamente intenso,muito estiloso mas sem nenhum charme escancarado.Seco e bruto como a história pede. Toda essa ciranda de politicagem,planos e disparos fica aos olhos de uma mulher.Forte,também abalada - Apenas trabalhando,sem procurar homens.Boa.
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Ancorado na eficiente parte técnica (com cenas de ação muito bem elaboradas) e nas boas atuações (ainda que alguns coadjuvantes não se justifiquem), o filme segue o roteiro simples e repetitivo (mas bem disfarçado) do exército de um vingativo homem só.
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Alguma coisa ficou faltando a este thriller (decentemente filmado) sobre a guerra entre as autoridades americanas e os carteis de drogas mexicanos. Destaque para a sempre ótima fotografia de Roger Deakins e algumas das melhores cenas de suspense do ano.
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Mais um trabalho magistral de Villeneuve sobre os conflitos insolúveis do mundo, apostando nos silêncios e expressões suas críticas de corrupção, burocracia, jogos de interesses, a ética e o oficial obsoletos, problemas incorporados em seus personagens.
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O subtitulo cai como uma luva... Terra de Ninguém, não há lei, apenas caos na tela. Blunt é um cordeiro em meio a lobos vorazes, e Del Toro assustador como sempre. Grande filme, tenso e bucólico.
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A vingança é doce.
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Villeneuve sabe muito bem como desconstruir moldes e valores de juízo. E o próprio cinema muitas vezes é isso, essa coisa densa, implacável, que concede uma visão não muito bela do que a realidade distante da nossa pode por muitas vezes vir a ser.
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É a construção de uma atmosfera de tensão absoluta. Um processo capaz de produzir fortes doses de esgotamento (ou a arte de se deixar levar inteiramente pela condução da narrativa). Denis Villeneuve é um diretor que precisa ser acompanhado de perto...
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A tensão da primeira hora é o grande momento aqui, Villeneuve jogando o tempo inteiro com o desconhecido, vai se confirmando como bom criador de atmosfera, mesmo que este seja seu mais fraco e com uma personagem principal bem desinteressante.
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Villeneuve demonstra um apuro técnico impressionante, controle de tensão impecável, além de grande direção de atores. Mas como em 'Enemy', o plot principal toma uma reviravolta no ato final, sendo mais banal que o esperado, mas sem afetar o conjunto.
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Villeneuve trabalha tudo em cima da tensão, que descamba no terceiro ato querendo tirar seu coração pela boca. A visão crítica sobre o abuso de autoridade dos E.U.A. se faz real e pertinente através dos belíssimos e ameaçadores takes de Roger Deakins.
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Boas escolhas estéticas do diretor, algumas sequencias são realmente marcantes, mas o pouco desenvolvimento dos personagens e da história diminui o filme.
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Dennis é um diretor talentoso e consistente. Seus filmes possuem uma marca e esse não é diferente. Um ótimo trabalho.
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Cresce quando a trama se alinha e Del Toro puxa o protagonismo para si. Antes disso, sobra a inércia da personagem de Blunt acerca das ações em sua volta.
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Mesma ladainha da cota supremacia bélica americana que ano após ano vem despontando, soando em vários momentos como reprise piorada do já limitado A Hora Mais Escura. Possui indagações éticas e morais como todos do segmento, mas este beira o insuportável.
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Mais um longa eficiente de Villeneuve que atinge em cheio a questão do tráfico sem saídas moralistas ou heroicas. Blunt e Del Toro entregam aquelas que podem estar entre suas melhores atuações até hoje.
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De cenas bem arquitetadas a um enredo simples mas de certa forma complexo, e cheio de elementos aptos a gerar impacto, temos nossas convicções daqueles acontecimentos sendo substituídas por acontecimentos cada vez mais estranhos, ambíguos e pessoais.
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Em uma época na qual mulheres estão ganhando personagens verdadeiramente interessantes no cinema, vem esse Sicario e volta cinco casas. Emily Blunt serve para nada, conseguindo ser irritante, assim como o restante dos personagens vazios exibidos na tela.