Com apenas um vilão (os proprietários da Mineradora, que tinham conhecimentos das mazelas que as infligia) e vários heróis (Mario Sepúlveda, engenheiros, técnicos), um lindo filme e linda homenagens a esses guerreiros sobreviventes, "rádio é inútil, kit médico vazio, poços de ventilação sem escadas, pouca comida armazenada." Mesmo ciente do desfecho chorei horrores quando leram a msg dos 33 vivos e quando os resgataram, lindo e emocionante, 3 pilares: solidariedade, a esperança e o bom humor.
Com boas atuações, principalmente Antônio Banderas e Rodrigo Santoro, boa direção e um roteiro ainda que poderia ter sido melhor, é um bom filme. Ser falado em inglês foi uma péssima escolha. Apesar de saber do desfecho da história, em alguns momentos traz uma boa tensão. E isso se dá principalmente pela boa trilha do saudoso James Horner. Poderia ter sido melhor, mas vale a pena assistir.
É inaceitável ver todo o elenco, composto de muitos falantes de espanhol, atuando em inglês. Parece um detalhe bobo, mas compromete demais a verossimilhança de uma história tão emocional. A agonia e a torcida pelos mineiros salvam a pele dos produtores.
A jornada dos 33 mineiros é um episódio épico, espetacular, daqueles que só acreditamos porque vimos diante de nossos olhos. O filme, apesar dos ares novelescos, maniqueístas e melodramáticos é uma adaptação até que bem honesta.
A incrível história de sobrevivência ganha uma boa adaptação. Não tão emocionante mas muito bem-feita.
Há vários personagens,alguns recebem um mínimo prólogo.
Podiam ter seguido a linha dos catástrofes anos 70: muita história e os acontecimentos finais.
O roteiro é muito simples e não apresenta uma história envolvente, apesar da tentativa de emocionar a fórceps nos excessos lacrimosos e "poéticos" na mina; e as cenas acompanham didaticamente o período de soterramento, mas sem atuações destacadas.