- Direção
- Ethan Coen, Joel Coen
- Roteiro:
- Ethan Coen (roteiro), Joel Coen (roteiro)
- Gênero:
- Musical, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 14/04/2016
- Duração:
- 106 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (32)
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Alterna entre a homenagem e a sátira baseadas em um contexto histórico. Mas o filme não é muito sem todo esse embasamento, aparentemente os filmes hipotéticos seriam melhores que o próprio "Ave, César!". É pra cinéfilo? Talvez, mas a comédia atinge todos.
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Os irmãos Coen podem e farão certamente em um próximo filme algo melhor. Aqui tem bons momentos (diverte, entretém, inclusive), mas nada que saia do lugar comum. Uma pena, pois poderia ter sido bem melhor, mas o saldo final é positivo.
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07/05/16
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Não sou entusiasta dos Coen, o humor deles nem sempre funciona comigo, mas aqui, curiosamente, funcionou bem, ainda que tenha incomodado o desfile de estrelas em papeis pouco relevantes só para fazerem algum tipo de referência.
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Praticamente um anti-Lynch em como trata os bastidores de Hollywood, mas não chega a uma 'homenagem'. Tem várias jogadas interessantes, mapeando bem a rotina do estúdio antes de ir direto pras meta-espertezas, só não chega a ser tão bem dirigido mesmo.
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Talvez o filme mais inofensivo dos Coen: história sem punch ou graça + desfile de cameos desnecessário. É bem filmado e com bons diálogos, mas completamente esquecível. Ehrenreich é o que realmente faz valer a pena.
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Homenagem peculiar à sétima arte, cheia de sarcasmo e parodiando sua matéria prima e a sociedade que a consome. Não quer ser nem um pouco grande como os filmes que simboliza, optando por abraçar corajosamente a zoeira.
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apático.
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Engraçado, principalmente com o Ehrenreich, mas de fato não acrescenta em nada à filmografia dos irmãos, sendo mais uma repetição de ideias já apresentadas antes mesmo, e sem a mesma inspiração. Ainda assim, 'tá valendo.
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Os Coen novamente fiéis ao seu estilo, porém com resultado inferior. Personagens mal trabalhados e com poucas chances em cena se somam a uma trama em que as referências paródicas são o único ponto realmente interessante.
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É corajoso em mostrar a indústria de forma irônica e petulante, mas me faz questionar se por serem os irmãos Coen isso não anula a crítica que eles fazem. De qualquer forma é engraçado, mas como outras obras deles possui final que não chega a lugar algum.
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Têm aqueles momentos inspirados típicos dos Coen, como a hilária gag de Frances McDormand, porém são escassos e aquém da áurea mordaz e criativa deles. Contudo, é bem executado e usufrui de apuro técnico.