- Direção
- Roteiro:
- Carlton Cuse (roteiro), Jeremy Passmore (argumento), Andre Fabrizio (argumento)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 28/05/2015
- Duração:
- 114 minutos
Lupas (21)
-
É tipo 2012 mas sem os ataques de cringe do Emmerich. Divertido.
-
- 05º filme de 2.022: visto pela terceira vez em 04/01 (visto anteriormente em 29/05/2.015 e 11/11/2.015; acervo próprio em DVD)... - Bom... - Eis um filme que entrega o que promete: ação, bons efeitos especias e passatempo rápido! De quebra, ainda tem a espetacular Alexandra Daddario... - Obs.: o 06º filme de 2.022, também visto no dia 04/01, foi o telefilme de drama francês "El(a)", de 2.020, o 01º filme do ano visto no Globoplay, com a Andréa Furet...
-
Se perde no terceiro ato, quando abusa nas doses de coincidências, forçação de barra e sentimentalismo barato. E o que eu ando aprendendo sobre caos público? As pessoas tendem a saquear; e até se matarem nesse processo.
-
Só as cenas de desastres são aproveitadas, a história da família e dos adolescentes bem chato, não tem carisma, não são atraentes, nem te fazem torcer por eles, uma pena terem desperdiçado um terremoto assim...
-
Tem vários clichês dos filmes catástrofes mas as cenas de destruição são incríveis, junto com os ótimos efeitos visuais. Apesar do excesso de clichês, é um filme divertido. Boa diversão.
-
Nada além do esperado na cartilha do subgênero catástrofe, o que também não é totalmente demérito, sem falar que tudo o que se vê tem reais chances de acontecer. Nas passagens de drama familiar está a fragilidade do elenco e do texto.
-
Alguns momentos impressionantes (o navio surgindo na crista da onda faz puxar o fôlego), exagero e destruição inacreditáveis. Cabia mais nomões correndo aqui e ali e menos computação gráfica. Mas o principal é ver The Rock em salvamento: Missão cumprid
-
Otimo filme.
-
Só se salva a montagem e os efeitos especiais. Tem clichés e cenas toscas em quantidades imensuráveis. A cena em que eles sobem na crista da onda gigante e o protagonista para e dá uma olhadinha para trás... Meu Deus!!!
-
Superou minhas expectativas mesmo com uma nota 4, afinal de contas é um filme catástrofe estrelado por este fortão metido à ator. Mas no geral é apenas um filme ordinário com bons efeitos especiais, eu sinceramente esperava por algo bem mais indigno.
-
O filme cumpre o que promete, ação e suspense do começo ao fim com efeitos especiais de qualidade! Mas acho que merecia um roteiro melhor, é muito exagerado, previsível e cheio de clichês. Relaxe, prepare a pipoca e se divirta!
-
Filme catástrofe que defende muito bem seu gênero, seus clichês, suas imagens impressionantes e suas destruições em massa, com câmera que se aproxima da ação (ininterrupta) te permitindo ver tudo de perto e de vista panorâmica os efeitos dela. Gostei.
-
Filme despretensioso onde a diversão é passageira.
-
É um espetáculo audiovisual. Além disso, o arco do casal protagonista é interessante, mesmo clichê, mas de certa forma bem executada. Porém, vai ficando cada vez mais difícil levar a extravagante destruição a sério. Tem até bandeirinha dos EUA no final...
-
O espectador adivinha tudo o que irá acontecer com pouco mais de meia hora de projeção. Resta a ele se divertir com os efeitos especiais, o que é pouco, mas dada a qualidade desses efeitos, convém não subestimar seus poderes.
-
The Rock pilotando avião, helicóptero, subindo tsunami de lancha, roubando carros, pulando de paraquedas pra completar sua missão e arrumando um tempo pra socar alguém; achei divertido esse GTA SAN Andreas.
-
Me pareceu um '2012' em menor escala. São tantos clichês que perdi a conta. The Rock é o herói e a história é inacreditável até para o mais comum dos telespectadores. Os efeitos são incríveis e o visual é muito bom.
-
Que The Rock sabe atrair o público é inegável, atrás dele mais uma penca de personagens ao menos minimamente carismáticos em um filme-catástrofe que abusa do CGI (Com qualidade) e do impossível. O resultado final passa longe de catástrofe.
-
Milhões de mortos a serviço da reconciliação de um casal. Bom saber que catástrofes servem para alguma coisa.
-
Um dos piores do gênero. Só resta contemplar aqueles efeitos das cenas de catástrofe que é o ponto positivo destes filmes. Roteiro e atuações de dar vergonha alheia.