- Direção
- Roteiro:
- Will Collins (roteiro), Tomm Moore (história)
- Gênero:
- ,
- Origem:
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- Duração:
- 93 minutos
- Prêmios:
- 87° Oscar - 2015
Lupas (11)
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Visualmente é uma das animações mais lindas que eu já vi. Mas o roteiro poderia ter sido melhor e o filme demora um pouco pra engrenar. Tirando isso é um filme muito bom, com uma história bem contado e um final pra lá de emocionante.
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O visual é fofo, mas a história parece que vai se perdendo em um mar de ideias bobinhas que preenchem uma história bem infantil mesmo.
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O belíssimo visual e a relação realidade-mitologia até conseguem sustentar o filme por um tempo, mas o fraco roteiro atrapalha muito.
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Só não é perfeito pq muita criança vai querer se atirar no mar depois de ver!
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O mundo e os seres mitológicos como uma versão fantástica das pessoas e do mundo verdadeiro é o que dá o toque especial de fabulação da mente infantil sobre a realidade que lhe cerca a esse bem bonito filme.
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Estética autoral encantadora para bater de frente com o atual modelo 3D que domina os grandes estúdios de animação. Todos os seus elementos mitológicos fascinam, mas seu desenvolvimento não flui de forma tão bela quanto a voz da última selkie.
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A impressão que fica é que priorizou demais a estética e esqueceu de desenvolver melhor a narrativa. Ao fim, é outro deleite visual em forma de animação, que poderia e deveria oferecer muito mais do que essa fofura e delicadeza superficiais.
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Um filme delicado, sútil e tocante. Bebe muito da fonte do Studio Ghibli com fotografia e direção de arte belíssimas. Saoirse e todos os outros personagens são tão fofos, que ao fim da sessão fica quase impossível evitar que uma lágrima escorra.
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Fofura até dizer chega, mas embalada em roteiro anêmico. Só deve funcionar com crianças abaixo de cinco anos, que tendem a prezar mais o visual. O nome do cachorro, por sua vez, não soa bem a ouvidos brasileiros.
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Homenagem não-oficial as criações de Miyazaki, é uma animação que resgata muitos conceitos primários do Cinema que vem sendo perdidos ao longo do tempo, e os justifica com sua qualidade e sensibilidade, ambas intrínsecas e a flor da pele.
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Ao lado de Princesa Kaguya, defende o posto de melhor animação de 2014. Song of the Sea nos leva a um mundo mágico, cheio de contos e estórias encantadoras. Saoirse é tão fofinha que até se parece com a maioria das personagens criadas pelo Studio Ghibli.