- Direção
- David O. Russell
- Roteiro:
- David O. Russell (roteiro e argumento), Annie Mumolo (argumento)
- Gênero:
- Drama, Comédia, Biografia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/01/2016
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (21)
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Excluindo Joy, e as crianças, e talvez sua avó, que família tóxica, enojante como a protagonista é desumanamente subjugada, se foi relatado assim no filme, na real deve ter sido ainda pior, credo. Adorei exatamente o que grande parte criticou, a roteirização artificial e exagerada, amo, aquele ar novelesco, sempre agradavelmente saudosista. Jennifer Lawrence deslumbrantemente entregue… Admirável Joy, uma bela homenagem, determinada, empreendedora e generosa… Linda e divertida biografia…
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Se intencional ou não, o formato caricato de Joy é seu maior problema, além de ter a necessidade de contar coisas que não fariam diferença para o enredo central. Quando foca na invenção do esfregão fica um filme agradável e passa a irritar menos.
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Além de mais uma atuação convincente de JL (contrastando com o restante do elenco caricato e sem vida), o que sobra do filme são pequenas partes de grande potencial, num roteiro novelesco e sem uniformidade, porém, descontínuas e mal aproveitadas.
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Uma ótima história, mas o filme tinha potencial para muito mais. Jennifer Lawrence carrega o filme nas costas com uma bela atuação, destaque também para a trilha sonora do longa!
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Biografia convencional. O´Russell narra de forma regular uma história que passa longe de ter a criatividade da homenageada. Jennifer Lawrence extremamente correta, faz de Joy uma personagem crível aos espectadores.
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Empreendedores de bugigangas do mundo, uni-vos! (Mas sem Jennifer Lawrence, por favor.)
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Tem sérios problemas, principalmente no desenvolvimento da protagonista, que, a despeito da lentidão do filme, é muito brusco, nas falhas tentativas de humor e na bagunça que é o tom. O carisma de Lawrence passa por cima disso tudo e sustenta o filme.
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A parceria Russell-Lawrence-Cooper continua a funcionar, apesar de mostrar sinais de fraqueza. A história, de início pouco atraente, é cativante. Jennifer faz do personagem um ser acreditável em mais uma excelente performance (o que já não é surpresa).
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Mais um filme que perde muito, com o diretor, sendo roteirista e participando da estória e na edição que fica a desejar, foram necessários (4), para fazerem uma barafunda.
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Meio descalibrado,com seus cortes estranhos e personagens xaropes mas também bem curioso,construindo uma história de superação e perseverança usando elementos e famílias triviais. Lawrence aumenta o agrado.A postura intensa mascarada sob o rosto fofo.
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Você é como um vazamento de gás. Ninguém te vê, ninguém sente o seu cheiro, mas você está silenciosamente matando todos nós.
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É fácil se apegar à uma história de sucesso vindouro do nada, e o cinema tem incontáveis exemplos, mas Joy freia por aí, com uma sopa narrativa exagerada, caricata e irritante que só piora com uma das mais caóticas trilhas sonoras dos últimos tempos.
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Vale pela diversão, apesar de parecer meio exagerado em tantos momentos.
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Tem seus bons momentos, mas O. Russell não sabe contar uma história direito, sem os seus excessos e problemas narrativos. A trilha sonora é boa, pelo menos.
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Lawrence suga o filme com sua presença pra lá de marcante. O trabalho de O. Russell é convencional como de costume, mas bem simpático dessa vez.
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A historia por vezes beira o absurdo, e a reviravolta é bem esquemática. Porém, há uma clara mensagem de superação conduzida pela sempre ótima Lawrence, o que ajudou o roteiro a fugir do óbvio.
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Roteiro econômico exatamente quando não deveria, elenco mal aproveitado e O. Russell com escolhas duvidosas. Graças a Lawrence (apenas correta), a empatia por Joy e por sua jornada existe - uma história que precisava ser contada, apesar da execução fraca.
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Incensaram tanto os dois filmes anteriores do diretor, que nem mereciam tanto, e agora que ele acerta a mão, com um filme um quê de feminista, não derma muita bola. Jennifer Lawrence é um colosso em cena.
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A primeira metade é um horror. O. Russell monta um fiapo de roteiro acompanhado de uma proposta novelesca totalmente deslocada. Narração irritante, personagens mal desenvolvidos, atuações sem brilho e por aí vai.
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Nem sempre as famílias disfuncionais de O. Russell dão certo. Pastiche de The Fighter.