- Direção
- Jennifer Kent
- Roteiro:
- Jennifer Kent
- Gênero:
- Terror, Drama
- Origem:
- Austrália
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (44)
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Babadook parece mais um brinquedinho inofensivo do menino Samuel que sumiu. Pode anotar que é um filme que vai cair no esquecimento total logo logo (ou ser lembrado como uma piada de mau gosto).
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Consegue estabelecer uma atmosfera realmente tensa, a ponto de causar arrepio em determinadas sequências. Tanto Davis quanto Wiseman são estupendos, atuando em pé de igualdade na cartela de emoções crescentes de seus personagens. Kent é uma diretora para se prestar bastante atenção.
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Toda essa nova geração de terror parece ser chegada numa metáfora vadia, mas esse aqui é óbvio demais...
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Incrível, um terror de altíssima qualidade com uma metáfora necessária nos tempos atuais.
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Filme que tenta tanto dar significâncias ao horror, mas que no fundo não passa de uma grande vergonha alheia. Começa com um drama familiar péssimo, passa para um terror meia-boca e acaba com uma liçãozinha de moral.
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O estilo expressionista adotado por J. Kent na direção é bastante interessante, primando pela tensão e o mistério alcançados através do interessante contraste entre luz/sombra dos enquadramentos milimetricamente calculados, que conferem a criatura central uma iconografia exemplar. A atuação melancólica e intensa de Essie Davis e a abordagem metafórica da estória são pontos fortes do filme também.
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Começa num ótimo clima e tem boas idéias,e no final destoa de tudo.Esperava muito mais desse elogiado terror.
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O que era pra ser assustador acaba sendo risível.
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Belo filme de Kent sobre a perda de um ente querido. A diretora acerta em cheio ao adotar um delicado clima depressivo, sombrio e amparado por boas metáforas. Davis está ótima. Funciona mais como um interessante drama do que como terror.
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Filmaço! Um terror psicológico dos bons! Boa condução do suspense! Abraços!
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Jennifer Kent entende como a atmosfera pode elevar o nível de um terror, sem apelar para sustos fáceis, embora por vezes abuse de clichês do gênero. Pena o final atingir níveis do ridículo, sabotando as chances de 'The Babadook' se tornar memorável.
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Com uma forte interpretação de Essie Davis, uma direção segura de Jennifer Kent e um potente subtexto sobre depressão, The Babadook se destaca no gênero e consegue levantar reflexões a respeito da dor e da solidão! Bom filme.
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É muito óbvio desde o início, o que me faz pelo menos pensar que não se tinham grandes intenções de se destacar as ambiguidades. Mas a alegoria é bem trabalhada, e a direção consegue construir uma tensão no mínimo aceitável.Só demora a gerar empatia.
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Quando o drama funciona melhor que o terror em si, tem algo de errado. Mas o filme tem algumas ideias bem bacanas; Jennifer Kent é alguém para prestarmos atenção.
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É uma pena que premissas tão bem construídas sejam desperdiçadas com conclusões tão medíocres.
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Arrisco dizer que é um dos grandes filmes de horror psicológico já feitos, um complexo e desesperador retrato de uma mente em ruínas tentando sobreviver, a grande alegoria do mal e da loucura, do descontrole e dos monstros da mente humana.
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Um terror sentimental sufocante que chega a lembra, mesmo que não superfície não tenha nada a ver, a Eraserhead. Ao mesmo tempo tão psicológico e tão físico. Muito metafórico.
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Uma combinação de terrível mau-gosto temático com uma estética horrorosa construída na base de clichês mal-explorados.
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Mais do que um eficiente filme de terror, com destaque para os artifícios utilizados por Kent na direção, 'The Babadook' é uma engenhosa alegoria sobre trauma, depressão, aceitação, maternidade e muito mais. Destaque também para Essie Davis, excelente.
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O moleque não convenceu em nenhum momento, e o filme tem vários problemas, como o "esqueceram de mimi " no final. Mas tem boas ideias e gostei do estilo.