Lupas (10)

O exemplo de Dulce está para além da religião, e deveria servir de influência para qualquer ser humano. Comparato e Braga dividem brilhantemente o papel da freira que desafiou convenções da igreja católica para se manter mais perto de quem realmente necessitava.

Amo Biografias, perincipalmente de santidades, espíritos de luz que deixam nosso coração quentinho quando assistimos, nos ilumina a alma, e nos serve de exemplos, por mais generosidade e amor, como Irmã Dulce espalhava sem distinção, aos pobres e necessitava… Duas excelentes escolhas Regina Braga e Bianca Comparato, conseguiram transmitir toda pureza e força que a homenageada merecia, João representa todos os meninos, jovens e adultos que salvou… A nossa 37ª santa brasileira…

Justa homenagem ao "Anjo Bom da Bahia", cuja grandiosidade, obviamente, é muito superior a este filme.

Baseado em fatos reais, porém, com um roteiro bastante simples e esclarecedor, fazem deste um filme bom de se assistir, sem cair no melodrama. Algumas verdades sobre os DOGMAS DA IGREJA e da atuação de políticos, que nada fazem, são bons momentos.

Não tem uma grande estrutura mas tem muito coração.Retrata a essência de uma grande humana com verdade. Fosse uma só atriz (como alguns coadjuvantes) criaria mais identidade. Há uma cena de respeito mostrando grandeza entre duas religiões diferentes.

Sinto que houve aqui uma oportunidade desperdiçada de contar a bela história do anjo bom da Bahia

Muito bom filme.

É um filme um tanto convencional, mas bem interpretado e a gente percebe que foi feito com muito carinho. A voz de Maria Bethânia cantando é um show à parte.

Que bagunça!

O filme é todo bem realizado. O que falta mesmo é... História. A vida de Irmã Dulce foi bonita e louvável, mas se sente falta de fatos novos ou um estudo de personalidade mais profundo, porque o que há não é nem bem uma pessoa e, sim, uma santa.