
- Direção
- Chris Williams (III), Don Hall
- Roteiro:
- Jordan Roberts (roteiro), Robert L. Baird (roteiro), Daniel Gerson (roteiro), Paul Briggs (chefe de argumento), Joseph Mateo (chefe de argumento), Steven T. Seagle (comic book), Duncan Rouleau (comic book)
- Gênero:
- Animação, Ação, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 25/12/2014
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (41)
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Óbvio, apressado, furado, sem graça, com todas aquelas emoções empacotadas especialmente para acharem que tem algo a mais... Enfim, saudades dos Incríveis.
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Baymax é uma das criaturas mais fofas que o mundo da animação já viu. Emoção e aventura na dose certa formam mais este produto lapidar do estúdio Disney.
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Passatempo razoável, mas genérico até dizer chega e, com exceção do robô Baymax, sem muito carisma.
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Incrivelmente divertido.
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Se esse filme fosse um robô, diria que as peças foram mal colocadas.
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SO CUTE
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Pontos positivos: fofura do robô. Pontos negativos: o resto.
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A sacada de se envolver com o mundo nerd é bacana e dá ao filme um começo muito bom. Mas a revelação do mistério da trama e todo o lance de super-herói diminui a qualidade que vinha mostrando, tornando-se convencional. Divertido, contudo.
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Muito mais um filme Marvel (especialmente na cena pós-créditos, bela sacada) que Disney, tanto pela falta de uma lição de moral quanto pelo excesso de correria, mas Baymax é um personagem excelente, e a melhora da empresa a cada novo filme é notável.
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Começa sofrível, mas melhora bastante com suas cenas de ação muito bem feitas e quando o carisma de Baymax fica mais visível. Seu humor por vezes não funciona, mas por outro lado consegue emocionar lá pro final. O melhor entre os indicados ao Globo.
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A animação mais carismática da Disney mesmo com os clichês e as mesmas fórmulas da animação comercial. Perdoado. Um filme com um personagem como Baymax merece ser visto e apreciado à sua maneira. Um dos melhores personagens "rouba-cena" do estúdio em anos
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Todo bem equilibrado e construído, com alguns belos momentos e outros simpáticos alívios cômicos.
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Divertido, comovente e com personagens extremamente cativantes (destaque para o carismático Baymax), Big Hero ressoa como poucas animações tem conseguido ultimamente. Desde já, uma das melhores animações do ano.
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Visualmente bem expressivo ao contrário de Frozen, mas por outro lado é muito mais rasteiro, formulaico e sem carisma (Baymax é bacana, mas mesmo assim não justifica todos os personagens chorarem tanto por ele). O trailer dos pinguins diverte muito mais
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Fantástico!
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Divertida mistura entre tecnologia, super-heróis, video-game e união do americano e japonês (San Fransoquio), a nova animação da Disney acerta em mirar em várias vertentes de públicos bem próximos, compensando a história razoável com um robô carismático.
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Melhor com seu início carismático e engraçado do que propriamente sua metade final agitada e clichê. Se utiliza da cultura nerd para fazer mais uma animação Disney muito boa, mas que poderia ir bem mais além se não tentasse dar a marca do estúdio no final
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Inova? Não. É divertido? Demais! Os personagens são carismáticos? Muito!
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o que funciona é o criativo robô gorducho. o resto não passa de um filme arquétipo e maniqueísta da disney com tudo tudo previsível.
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É singelo e traz a gama ideal de personagens e cores que seu público alvo espera. Particularmente, as escolhas ousadas do roteiro me fascinaram como quase nenhum outro trabalho da Disney o fez.