De início, Rydal é uma espécie de Tom Ripley, e o fato de a criadora de ambos ser a mesma reforça o parentesco entre eles. Porém, logo o suspense alça voos próprios, ainda que não sejam lá muito altos.
Acho que falhou no suspense, um começo razoável, que me deixou na expectativa por mais situações inusitadas e surpresas, talvez reviravoltas, mas nada disso aconteceu, tudo muito previsível, exceto pela morte acidental que nada acrescentou...
A premissa de suspense psicológico é interessante, mas à medida que o roteiro se desenvolve, sem deixar claro a intenção de cada personagem, a história vai perdendo força, até culminar num dramalhão bobo, com final completamente pobre de originalidade.