- Direção
- Roteiro:
- Robert B. Weide (roteiro), Michael Mitnick (roteiro), Lois Lowry (baseado no livro de)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 11/09/2014
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (19)
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- Uma galera pagando suas contas num roteiro não fede, nem cheira. Dos futuros distópicos, este é dos mais inofensivos.
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Fraco..
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Que louco, bizarro. Já estava de malas prontas para me mudar para essa cidade, perfeita se não fosse a ausência do toque e do amor.... Ah e de alguns animaizinhos. Amei. "As pessoas são egoístas. Sempre que tem a opção de escolher, escolhem errado"
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Mais uma adaptação de um livro teen ruim de doer. Cheguei a pensar em suicídio. Meryl e Jeff não mereciam uma coisa dessas. Com tanta gente passando fome, gastam dinheiro com isso?
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Um Equilibrium adolescente e totalmente superficial, desperdiçando ótimos atores como Bridges e Streep. A única qualidade é a criatividade do autor do livro que infelizmente não foi totalmente esbanjada aqui.
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Faltou profundidade. Condensou-se demais o bom argumento, o mundo distópico nos foi enfiado goela abaixo e não temos tempo para digerir tantas novidades com a quantidade ínfima de explicações fornecidas. O resultado é muito aquém do esperado.
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Muito bom filme.
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Enredo sui-generis, muito bem engendrado, obriga o espectador a prestar muita atenção para uma justa compreensão.
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Situações demasiado inverossímeis e uma cena final que não preserva a ambiguidade do livro comprometem o todo.
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É o mais cult dessas distopias adolescentes.Tem pouca ação e acontece mais nas palavras.Gosto da moral e do sistema humilde,Streep e Jeff engrandecem. O final é muito sem-graça.Mais nada é mostrado,nem as consequências da quebra da barreira foram incluíd
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As inconsistências do roteiro ("Doador de Memórias" sem o controle total do "sistema"?) são bem camufladas pelas atuações eficientes (para o tema "vida sem emoção"; e Odeya "ilumina" a tela) e boa montagem, porém, a conclusão merecia ser mais criativa.
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A premissa é até interessante, e acaba sendo mais do mesmo.
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Mais do mesmo...é a melhor definição para este Doador de memórias.Assim como na década de 90, Pânico deu origem para várias cópias, Jogos Vorazes tem inspirados vários filmes com a mesma temática, este até que é legalzinho...
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Um "Divergente" mais tosco.
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The Giver não se difere em nada dos filmes do subgênero teen+distopia, mas traz um questionamento interessante: seria mais viável vivermos num marasmo emocional do que nessa constante montanha-russa de dor e alegria? Fora isso, sobra quase nada.
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É bem satisfatório ver uma obra que, embora não seja nada de especial, é mais reflexiva e crítica contra o autoritarismo e a "mesmice" (bastante citada no filme) para as gerações atuais. E ainda que fosse ruim, Meryl Streep está lá, e isso vale já vale.
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Simplesmente horrível em tudo. O filme traz uma parte técnica extremamente pobre. Além disso, a obra falha nos momentos mais importantes, subestimando, o tempo todo, quem assiste.
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Tem sua carga emocional, tanto visual como narrativa, mas no todo não consegue se sustentar em seu enredo fraco e já manjado.
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Com uma temática tão interessante e formidável, o filme se entrega a um roteiro com visíveis problemas de adaptação e confuso em certas partes. Uma pena, visto que tinha tudo para dar certo. O trabalho de fotografia, por outro lado, merece saudações.