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- Direção
- Roteiro:
- Phyllis Nagy (roteiro), Patricia Highsmith (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 14/01/2016
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 68° Festival de Cannes - 2015, 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (48)
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Uma linda representatividade de um amor proibido e corajoso, emocionante e delicado, as cenas de amor entre elas são tão singelas e suaves, tudo muito adorável...
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Fotografia incrível.
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30/01/2018
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Estudo de um relacionamento frio e luxuoso sob óticas conflituosas envolvendo um Estados Unidos repleto de moralismos infundados. O filme é lindo e suas atuações mais ainda, o problema é que tudo parece distante, prejudicando o contato com o púbico.
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Carol surge inadvertidamente em cena e logo que o olhar de Therese cruza com o seu, rapidamente a moça se vê magnetizada pela senhora – basta essa fração de tempo para a moça, a câmera e nós mesmos nos apaixonarmos por aquela mulher.
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O romance é apenas uma parte da intrigante personagem Carol. Ótimo filme.
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Dotado de delicadeza invejável, Carol não é apenas uma nota, mas uma completa sinfonia de Haynes que compõe com sua câmera um amor oprimido por meio de enquadramentos distantes para nos transpor ao desabrochar daquela relação. A cena final é soberba.
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O casal principal passa apático o filme todo, mostrando a verdadeira somente nos últimos minutos, na mesma cena que abre o filme. Rooney e Cate estupendas, mas não são o suficiente.
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Defende a ideia que arte é amor, e amor é arte, e um não existe sem o outro. Filme-poeta, mais introvertido que bicha de quarto escuro.
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Produção caprichada e as atrizes estão excelentes.
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Ñ morri de amores como a maioria. Carol é tecnicamente belo e discretamente atuado. Mas ñ há grandes momentos e o filme termina por ser morno e devendo. Blanchet charmosíssima e galanteadora ao lado de uma Mara dócil dialogando por olhares q dizem muito
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Com alguma sensibilidade na direção, produção técnica adequada e ancorado principalmente nas boas atuações da dupla protagonista, o filme aborda um tema sensível, sem cair na tentação do melodrama barato apelativo; ainda assim, não consegue emocionar.
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Cara, aquele final é puro Cinema!
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Não há o que dizer de sua estética e qualidade técnica, porém, é de uma frieza muito constante e não consegue emocionar em momento algum, sustentando-se apenas nas atuações da dupla principal. Superestimado!
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É, resumidamente, a versão blasé norte-americana do romance entre duas mulheres. Os fatores de época ou diferença de idade servem apenas para tentar chamar a atenção, pois em nada o filme comove. Só mereceria concorrer nos aspectos técnicos mesmo.
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O casal e Therese, excepcionalmente interpretada por Mara, funcionam bem, e é quando o filme foca nisso que desperta mais interesse e empatia. A personagem-título, infelizmente, é mal desenvolvida, apesar do esforço de Blanchett.
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Elas são gigantes.
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Doce, amargo, natural. Uma requintada produção para um belo e, sobretudo, sincero romance.
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"Meu anjo vindo do espaço"
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Um amor secreto que subverte o enclaustramento dos espaços e a opressão dos homens. Cate Blanchett e Rooney Mara excepcionais.