
- Direção
- Ryan Murphy
- Roteiro:
- Larry Kramer (peça e adaptação)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 133 minutos
Lupas (10)
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Brutal e desolador, mostra a omissão e descaso das autoridades americanas com a doença por atingir apenas a população gay. Serve de lembrete as gerações mais novas q não conviveram com este período devastador.
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Atropleado, com direção pesada e recheado de overacting, serve mais como relato do horror vivido na epidemia de AIDS nos anos 80 do que como cinema de qualidade
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Os bons momentos aqui ocorrem pela força das atuações: ainda que Ruffalo chame a atenção pelo protagonismo, todos estão bem escalados, nesta história que vale muito como registro. Ryan Murphy, porém, filma para a TV, o que evidentemente enfraquece a obra.
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O carisma dos personagens e as ótimas atuações são a força do filme, que deixa a desejar no aprofundamento do assunto de que pretende tratar.
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Doença maldita, deixou mais mortos do que os filmes Schwarzenegger na década de 80.
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O filme trata de um assunto que nunca é demais reforçar, tocando bastante o dedo nas feridas, como a inércia e desinteresse do governo norte-americano da era Reagan em relação a AIDS. E virei fã do Mark Ruffalo, grande trabalho.
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A crueza e sensibilidade de Ryan Murphy aliadas a uma história de desespero social e político frente a luta dos homossexuais contra a AIDS no início dos oitenta, com um bom e significativo elenco e situações tão reais quanto assustadoras.
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Excelentes atuações de todo o elenco e visão de época e situação honesta e sem pudores compensam alguns momentos um tanto panfletários.
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O discurso sobre aceitação extremamente contundente e as bem articuladas relações entre personagens esbarram nos excessos da direção de atores, que aposta no "quanto mais grito e lágrimas, melhor", tirando parte de sua credibilidade.
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Matt Bomer concebe uma das melhores atuações do ano!