O pioneirismo de Abreu na direção é só uma das boas características desse drama com pitadas cômicas que transpõe para as telas a peça de Celestino, fantástico na pele do protagonista que vive altos e baixos. A reta final contraria expectativas ao abraçar um realismo que acontece com muito mais frequência do que se gostaria.
19/03/07 -Longe de ser uma obra-prima, e acabou envelhecendo mal devido sua melodramaticidade, mas é interessante por ser históricamente importante devido sua popularidade na época. Sua narrativa melodramática influenciou as novelas de TV.
A história tinha potencial, mas o roteiro é inconsistente e também não conseguiu costurar as subtramas com precisão. Os personagens são mal construídos e não convencem, assim como as atuações caricatas. Salva-se a trilha sonora, que é adequada à trama.
Apaixonei-me pelo produção, pelo roteiro e pelos artista por trás da filme, Vicente e Gilda, marido e mulher, diretora, roteiristas e ator, trilha sonora divida, baixei "O Ébrio" para ouvir no cel, lindo, lindo, lindo...
Tao divertido quanto dramático dependendo dos momentos antagônicos entre a primeira e a segunda parte.
A cena-título é a maior do cinema brasileiro.Voz incrível,toada linda.
Bom demais esse ter sido a maior bilheteria do cinema brasileiro por tantos ano