- Direção
- Roteiro:
- Mike Flanagan, Jeff Howard, Jeff Seidman
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 15/05/2014
- Duração:
- 104 minutos
Lupas (11)
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O bom argumento e a boa ambientação inicial aos poucos se diluem em uma obra que não precisava de tanta duração assim para cumprir seus objetivos. A dualidade entre alucinação e realidade vai cansando e perdendo a originalidade até seu final sem sal.
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Mais um suspense investigativo do que qualquer outra coisa. Se apoia em uma estrutura imaginária eficiente, mas nunca promete nada. O final soa meio estúpido e requentado, mas acho que curtiria quando moleque. Há atmosfera em alguns momentos.
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"Mais um thriller psicológico do que terror propriamente dito, agradou ver um filme que lembra de longe (bem de longe mesmo!) O Iluminado"
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Esperava muito desse filme e não me decepcionei. Ao lado de Sobrenatural e Invocação do Mal, representa o melhor que o terror pode oferecer hoje em dia, filmes assustadores com histórias simples.
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Bom filme.
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Surpreende com sua premissa interessante (e até original) e um estilo de montagem que lhe confere bastante identidade, gerando mais angústia do que medo em si. Vale a sessão.
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O saudoso tom de suspense que não se vê à tempos aliado de uma montagem que prestigia passado de encontro ao presente. Não é um 'O orfanato', mas está longe dos últimos deslizes do gênero nos últimos anos.
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Depois de um início promissor O Espelho se apoia em um jogo de "real ou imaginário" enfastioso tentando a todo instante parecer inteligente e causar surpresa, ao fim nem assustador ou macabro consegue ser.
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Belíssimo jogo de perspectivas e tempos narrativos, desorientando o espectador entre realidade e ilusão, conspiração e paranormal, compensando alguns efeitos e o final ralé, mas entregando um dos horrores do ano, inventivo e aflitivo como poucos hoje.
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Muito melhor que seus irmãos de gênero. O destaque é Flanagan, que dirige, roteiriza, edita e mantem todo controle da história que quer contar, fazendo tudo de maneira competente. As boas atuações ajudam a elevar a tensão.
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O padeiro que fez esse filme esqueceu de colocar fermento e farinha na receita, porque o mesmo não cresce nem tem consistência alguma, e ao tentar fugir do clichê de desenvolvimento do mal, acabou transformando o mistério em algo deslocado. Amadorismos.