- Direção
- Xavier Dolan
- Roteiro:
- Xavier Dolan
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França, Canadá
- Estreia:
- 11/12/2014
- Duração:
- 134 minutos
- Prêmios:
- 67° Festival de Cannes - 2014
Lupas (23)
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primeiro filme de 2024
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É tanta gritaria entre mãe e filho que o conceito de hiperatividade acaba esvaziado. A opção pelo formato de tela restritivo soa forçada, bem como o uso de trilha pop em cenas de emoções, um recurso de notável cafonice. Já o elenco está em sintonia e mostra Dolan como um ótimo diretor de atores; Pilon entendeu o personagem e arrebenta, mas Dorval e Clément também têm muitas chances em cena.
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Intenso, lembrou me o maravilhoso "Precisamos Falar Sobre o Kevin" menos sangrento e mais intimista, deve ser dolorido para as mães assistirem a esse filme. Foi desnecessária aquela introdução sobre o futuro Governo no Canadá, poderia ser a qualquer tempo. Desenvolvimento ágil mostrando a rotina conturbada do adolescente problemático, causando ora revolta e ora piedade… Excelente trilha sonora...
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Dolan asfixia seu bom roteiro com mil e uma estripulias quase sempre equivocadas na direção. É uma pena que um bom material como esse, com boas atuações, fique quase inaproveitável. Dá para ver muito de bem de que buraco "É Apenas o Fim do Mundo" saiu.
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Dolan filma os embates com energia, mas não pensa duas vezes antes de sobrecarregar a intensidade dos desempenhos, o que converte o resultado em muita histeria. Ilustrar cenas de sentimentos com canções ultrapop é procedimento que, soa cafona.
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Dolan ama seus personagens, e tem habilidade pra dirigir seus atores. A proporção, que soaria pretensiosa, é justificada a cada plano, tanto na composição de imagem, quanto no efeito psicológico. Um dos grandes filmes de drama do cinema.
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As escolhas de Dolan são tão próximas do amadurecimento artístico como do limiar do pretensiosismo. Relações delicadas aquém de soluções evidenciando o valor humano de seus defeitos e da busca de contorná-los, com todo o amor e exagero comum a si.
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A construção de uma história realista e delicada,Dolan é um talento notável do cinema mundial.
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Exemplo clássico do que se tornou o novelão cinematográfico dos anos 2000. Dotado de completa falta estética, sem presença, sem força e um drama que berra mas não toca. A trilha sonora é particularmente uma piada de mal gosto.
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O prodígio Xavier Dolan sabe contar uma história com sensibilidade. Belissimo filme
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Bem gravado e boas atuações. Apenas.
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Encheção de linguiça total em que Dolan, ao invés de buscar ou exercitar seu estilo (ele existe?), faz de tudo uma completa novela - mal dirigida e com uma megalomania irritante. De brinde, ganha carta branca de Cannes pra fazer merda à vontade. Triste.
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Dolan constrói personagens complicadíssimos para depois se perder em suas firulas estilísticas e num melodrama fácil. Corajoso e oportunista.
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Um filme de excessos realizado por quem não reconhece as prudências que envolvem fazer Cinema. Fim de feira: Amargo e gritante.
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Que Dolan é apaixonado pelo que faz, não resta dúvida. Transbordando impetuosidade, Mommy te faz imergir dentro da história e te faz viver com intensidade os conflitos dos personagens. De bônus, um punhado de sequências admiráveis e expressivas.
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Uma tragicomédia que quase passa do tom, principalmente em seu início, mas vem ganhando força e junto com as excelentes atuações, termina de uma maneira forte e mais do que satisfatória.
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Tão bom que nem parece do Xavier Dolan. Um punhado de cenas isoladas maravilhosas constroem um drama explosivo e satisfatoriamente tocante. A dupla arrebenta
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A música pop nunca pareceu tão honesta!
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Já estava na hora de Xavier Dolan produzir alguma coisa útil. Não posso julgar toda sua obra, afinal, só assisti dois (péssimos) filmes do diretor. Sobre Mommy eu só gostaria de acrescentar que, na minha opinião, é o melhor filme de 2014.
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Às vezes amor não é suficiente e a estrada fica difícil. Eu também não sei o porquê.