- Direção
- Roteiro:
- Jean-Pierre Jeunet (roteiro), Guillaume Laurant (roteiro e diálogos), Reif Larsen (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 06/11/2014
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (11)
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Extremamente fofo, frágil e doce, que lindeza, melancolia e dor na medida exata, belas cores, fotografia, um dose de aventura, lindo desfecho, delicioso...
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É muito gostoso de se acompanhar, tem uma fotografia lindíssima e uma jornada inventiva que é marca do cinema de Jeunet. Cativante e belo do início ao fim
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Muito agradável de acompanhar,faz tudo parecer leve e há um tema bem pesado que nunca deixa a cabeça do menino.Interessante como como falou da culpa - há responsabilidades,são crianças,nem tudo é exatidão. A viagem encaixou certinho com o estilo Jeunet.
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Jeunet parece cada vez mais com Wes Anderson, mas ainda sabe conduzir com seu próprio carisma. História simples, que cativa pelos detalhes. E a qualidade técnica dispensa críticas.
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Um Jeunet muito limitado e com uma narrativa pobre, mas com o estilo visual muito bonito como de costume, desta vez recorrendo estranhamente à obra de Wes Anderson. Uma despretensiosa viagem regada à uma trilha sonora de tocar fundo na alma.
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Não é ótimo quando o cinema americano brinca de ser francês, e brinca bem? Dá nisso, uma graça do começo ao fim, de frescor regenerador aos males do mundo adulto... mas que não carece de 3D pra nada.
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Simpático e agradável a maior parte do tempo. O ator prodígio é um achado e as ressalvas ficam por conta dos esquemas imagéticos pedantes e do fantasma inconveniente.
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Embelezado com o costumeiro maneirismo visual e narrativo do diretor (desta vez lembrando mto Wes Anderson), Uma Viagem Extraordinária é bonitinho o suficiente pra ser tornar uma despretensiosa sessão da tarde. O ator mirim é um achado.
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A reencarnação de Amélie em um garotinho ingênuo e doce, que conquista o espectador desde a primeira aparição. Alguns momentos do filme pecam por uma pieguice excessiva, mas o contexto geral é delicado e feito com o coração.
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Pierre Jeunet tem o dom de transformar o mundo em que vivemos num lugar melhor através de suas lentes e filtros, extraindo a simplicidade da vida com histórias doces, leves e apaixonantes. Desconfie da mediocridade. É o mofo da mente.
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O diretor segue com seu estilo sem se repetir propiamente e resulta numa saga divertida, criativa e bonita. O elenco é todo ótimo, mas o destaque maior é Kyle Catlett, uma adorável revelação!