Em sua maior parte, o roteiro é eficiente na construção do poder de sedução do protagonista, conseguindo a façanha de não ter tantos momentos caricaturais típicos de um estranho que surge na vida de uma família e que age com caras e bocas por trás. A revelação quanto às suas intenções demoram a vir, o que serve como um ótimo elemento de suspense e tensão, causando curiosidade e tornando a experiência de assistí-lo instigante. O final, no entanto, é de qualidade questionável.
Muito bom, é contraditório, clichê e a mesmo tempo diferente dos suspenses convencionais... interessante... se o vilão tivesse sucumbido me revoltaria, matou 300 homens armados até os dentes e ser pego por duas crianças.... mas não, então legalll...
Drive versão teen e aprendiz, muitos sintetizadores, estouros de violência, climão e um estilo se construindo, uso de clichês e personagens estereotipados e revelações absurdas abrindo caminho para a diversão rolar solta e conclusão com chave de ouro.
Personagem badass (Dan Stevens espetacular), atmosfera oitentista, trilha eletrônica, tiro, porrada, vibe, charme, estilo. A sequência final da festa de Halloween é sensacional. Mais, por favor.
Stevens enterra a imagem Downton Abbey chutando bundas nesse suspense de ação à John Carpenter, com direito a revelações exageradas e trilha recheada de sintetizadores.