- Direção
- Roberto Santucci
- Roteiro:
- Paulo Cursino, Chico Soares
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 27/12/2013
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (13)
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De novo, em vez de divertido, é irritante. O apelo aos clichês mais óbvios e a piadas metidas a descoladas faz dessa suposta comédia uma sucessão de erros e perda de tempo do elenco e do público.
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A comédia mais forçada que já vi na minha vida. Essa não se censura quanto aos exageros. Consegue ainda arrancar algumas risadas, que surgem em momentos de idiotice dos personagens. Mas quando o filme vai embarcando cada vez mais na hipérbole as risadas são substituídas por uma incredulidade. Não dá para crer no que acontece e nem é preciso ser muito crítico para isso. Na verdade, já mostra desde o início que não está preocupado com limites ao substituir a atriz principal do anterior.
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A mesma fórmula do primeiro filme, só que desta vez o Tino que dá uma de Homer Simpson.
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uma mistura de bom com ruim...
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A prevenção contra filmes brasileiros e em especial comédia, deixam de apreciar uma comédia, tão engraçada, como as que fizeram sucesso com JERRY LEWIS.
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Sem comentários.
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De que me adiantam grandes produções Hollywoodianas se muitas são comédias que não cumprem o principal: fazer rir. Esta produção ao contrário , tendo seus defeitos, arranca o principal: gargalhadas de montão!
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Legal, não tão bom qt primeiro, mas Hassum salva qq filme, amooo, A melhor participação do Anderson Silva fica nos créditos, qd ele parodia a si próprio, excelente...
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Ele é muito ruim por e para ser um filme de comedia e nao foi encrasado
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Muito divertido, só que tinha que continuar a mesma mulher do Leandro Hassum.
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Sabe aqueles filmes em que você só de olhar o cartaz você sente o cheiro de merda? Bem, esse é o caso. Quando o filme acabou me perguntaram o que eu tinha achado, me recusei a responder porque já tenho fama de chato, e com esse eu estaria fudido.
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Infeliz substituição de Danielle Winits por Camila Morgado . Quanto ao filme, percebe-se que foi forçado devido ao sucesso do primeiro, que é muito melhor. Continua previsível demais, ou melhor, muito mais previsível que o primeiro. Engraçado, mas piegas.
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Em 30/12/13