- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Estreia:
- 28/08/2014
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (37)
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A escolha de Colin Firth foi completamente ao lado num dos filmes mais banais e superficiais do diretor.
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Allen entra no mundo dos mágicos e espiritualistas, seus truques, suas manipulações, num cenário que lhe proporcionou uma fotografia linda, com cenários naturais e jardins belos, mas que na história em si não consegue fugir de fatos óbvios, um casal sem muita química e com um desenrolar sem inspiração, se salva pelo visual e pela qualidade sempre marcante de seus diálogos e seus personagens egocêntricos e divertidos, no fim no embate entre o racional e o emocional, Allen se rende ao amor!
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O mais fraco do Allen, dos muitos que eu vi. E olha que a Emma Stone se esforça! Mas Firth erra o tom do início ao fim, credo
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Allen divertido e interessante o tempo todo, como de costume, assim como preguiçoso em construir um final mais digno.
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Cinismo e sarcasmo resumidos em Firth, o alter ego da vez, e um apanhado das obsessões que acometem Allen desde seus tempos de assaltante trapalhão.
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Tem boas idéias(como muitos filmes de Allen)mas não são desenvolvidas.O diretor mostra preguiça.
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Talvez o filme mais aborrecido de Allen nos anos 2000. Firth está irritante e Stone completamente sem graça. Marcia Gay Harden deve ter uns dois diálogos o filme todo. Depois do excelente Blue Jasmine, Allen cria mais um roteiro insosso
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O final poderia ter sido melhor, mas é um ótimo filme. Colin Firth e Emma Stones ótimos. É filme bem leve e muito divertido. Altamente recomendado.
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Agradavelmente ingênuo e direto na exposição de ideias e em sua dramatização contida (jamais muito cafona ou melancólica). Possivelmente não teria o mesmo efeito não fosse esta dupla principal. Outra peça de valor para filmografia de Allen.
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Difícil me apaixonar por filme de Woody Allen, esse a sinopse me agradou mais que o filme...
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Personagem de Colin Firth compensa a água com açúcar do roteiro (principalmente em seu ato final), mas ainda que seja abertamente brega, diverte por conter piadas afiadas sobre religião e misticismo. A mágica volta a ser um tema de destaque para Allen.
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É agradável e tenta discussões interessantes, mas que não sai da superfície. No final, temos tantas obviedades e simplicidade que percebemos que estamos diante de um Allen bastante preguiçoso.
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Por mais que tenha perdido um pouco da sutileza e da imprevisibilidade, Allen ainda tem muito a dizer, e seu cinema segue encantando mais do que a grande maioria. Este aqui é mais uma pérola na vasta filmografia do mestre.
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É uma "comédia solar" como disseram por aí que levanta uma bem-humorada e inspirada discussão sobre realidade e ilusão e é verdade que o romance não é lá grande coisa.
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Ñão é dos melhores filmes de Allen (longe disso), mas não deixa de ser mais uma agradavel obra do realizador. A discussão do racional vs irracional é pretinente e bem desenvolvida, algo para o qual Firth e Stone ajudam com boas actuações. Bom filme.
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Mesmo em filmes menores e redundantes como esse, Allen mantém o texto em bom nível e a narrativa sempre em ritmo agradável.
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Dentro da filmografia de Allen é um filme bem pequeno, esquecível e preguiçoso, porem levando em consideração as comédias românticas atuais é um filme bem agradável e muito lindo visualmente
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Roteiro dos mais preguiçosos de Allen, caindo constantemente em facilidades para tapar suas lacunas mal pensadas. Compensa pela bela ambientação e por uma carga ainda presente de empatia.
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A grande magia mesmo é o amor. Belo filme!
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Em sua carreira recente, Allen vem alternando filmaços e obras medianas mais genéricas, que parecem existir apenas pra compor. Magia ao Luar é outra dessas, onde o ceticismo rabugento do diretor está de volta e espalha o amor com relativa doçura.