Uma rara oportunidade de ver Statham com cabelo. Fora isso, o drama mediano do viúvo recomeçando com a filha e o passado voltando à tona. Stallone é o responsável pelo roteiro e aciona todos os clichês possíveis, dos diálogos à resolução, passando pela trilha sonora.
Aquele filme que passa rápido, entrete, ação e fofura junto, a gente vê por aqui, Jason Statham valente e charmoso, só achei lesado arrumar as malas, eu nem teria ido em casa, mas está valendo, senão não tem luta corporal, arma de fogo é para fracos....
Apesar de o título e a autoria não merecerem nenhuma oportunidade, o filme até que surpreende. Momentos tensos consomem até o oxigênio do telespectador.
Tem roteiro de Stallone. Muitos críticos torceriam o nariz para isso. No entanto, Stallone é inteligente, homem de cinema. Mas isso só percebe quem vence certos preconceitos (os mesmos que destinam automaticamente quase tudo de Hollywood para a lixeira).
Bom na ação,significativo na forma.
É tão ágil quanto divertido e com um elenco prazeroso e bem colocado (como é bom ver Winona em cena,não sei porque se apagou,continua linda e boa demais - faz um mulher capacho indecisa e amedrontada perfeita).
Seguindo a velha fórmula do gênero (Bem que o desfecho merecia algo mais inteligente!), o roteiro não é consistente (arquivos confidenciais guardados em casa?), mas a boa edição, que não dá tempo para análises, compensa. Ou seja, é só ação o tempo todo.
Demora um pouco a engrenar, mas isso se dá devido a sua história bem elaborada. James Franco atua perfeitamente como o vilão "Gator". Dando mais glória ao filme.