Um filme lento, tão lento, que quando você acelera ele fica na velocidade normal... Uma lentidão que traz consigo toda melancolia e simplicidade na vida dos homens comuns, trabalhadores esperançosos por dias melhores… Baseado no conto The Man of the Crowd, de Edgar Allan Poe, que lembrou me O trecho de 1 documentário a respeito da vida dos maquinistas, Recheado de traumas e solidão, Praticamente todos os dias Deparam sim com suicidas em suas rotas... Triste e melancólico
Parece que diretores e roteiristas não souberam diferenciar naturalismo de apatia. O protagonista passa o filme inteiro com cara de pateta e solta meia dúzia de palavras. Chatice em estado puro, sem nada a dizer.
Vai empurrando o tema com a barriga até não saber mais o que fazer de diferente. É um filme sobre vidas vazias, cheio de momentos vazios... mas com empatia quase zero.
A solidão de quem quer ter sempre pessoas por perto e solidão de quem nem suporta ficar perto da maioria delas. Um dos grandes filmes nacionais dessa década.
Embora falte certo vigor a narrativa e profundidade na mensagem, os diretores realizam um retrato delicado e contundente da sociedade moderna aprisionada em si mesma e na tecnologia.