- Direção
- Roteiro:
- Steve Coogan (roteiro), Jeff Pope (I) (roteiro), Martin Sixsmith (livro)
- Gênero:
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 14/02/2014
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 86° Oscar - 2014
Lupas (40)
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O filme é uma história sensível sobre a fé e o amor de uma mãe na busca pelo filho que lhe foi retirado há 50 anos. Além disso, é uma crítica ao radicalismo que muitas vezes o sentimento religioso pode provocar. Os diálogos carregados de humor inglês amenizam o tom dramático da produção. A protagonista é uma mulher observadora, inteligente e equilibrada, interpretada por Judi Dench numa performance encantadora.
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Uma surpresa fantástica. Lindo.
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Uma sensível Judi Dench tem atuação impecável, num singelo filme onde, entre outras coisas, a questão sobre viver feliz na ignorância ou amargurado no conhecimento distingue um interessante embate entre os personagens.
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Pequeno filme de drama, apenas bom e ok.Aqui é a gigante Judi Dench que se sobressai.
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O pragmatismo está em todos os temas abordados pelo filme. E, talvez por isso, a personagem central não alcança a emoção ou o riso almejados.
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22/01/2017
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Ótimo filme! Apesar de parado o roteiro é muito bom, trata de temas polêmicos como religião, homossexualismo, jornalismo, etc... A história triste é comovente, cativante e emocionante, mas também tem espaço para um pouco de humor, o meu destaque vai para
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Baseado em fatos reais e dirigido com a competência de sempre de STEPHENS FREAR, temos aqui, um grande filme. As mazelas da igreja católica, ficam mais uma vez expostas.
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A ingenuidade e pureza de Philomena, em sua busca ao passado, encantam. Ela se torna ainda melhor em contraste com o personagem de Steve Coogan.
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Um drama tocante na medida certa. Ela cristã fervorosa, ele um ateu frio e com um humor negro invejável. Uma combinação pouco provável no cinema, mas que deu certo. Juntos descobrirão que nem tudo é o que parece e que ter fé nem sempre é o suficiente.
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Impressionante. Atuação impecável de Judi Dench e de forma não menos expressiva Steve Coogan. Envolvente e real (mesmo). A vida como ela é (Nelson Rodrigues).
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Bom filme.
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Diga-se a bem da verdade, Frears se desincumbe melhor da parte do coração. A do intelecto (a crítica à igreja) sucumbe pela frágil demonização de um ou outro personagem.
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Tanto o enredo quanto a protagonista parecem engrenar inicialmente de formas inesperadas, mas enquanto Dench não nos cansa de surpreender e encantar, a trama toma uns rumos bem convencionais. Ainda assim, um filme muito bom, que funciona na sua proposta.
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Demora a engrenar com a história da busca pelo filho desaparecido e lá pelo final começa a ficar bom (quando fala sobre homofobia e religião), mas aí o filme foi apenas aquele "Sessão da Tarde" durante o tempo todo e só Judi Dench merece aplausos.
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Um filme que engana e se diverte com isso.
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Uma história simples, mas bem conduzida. Consegue emocionar, especialmente pela atuação magnífica de Judi.
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Dench deixa o filme leve, e o faz ser lindo e triste. Engraçado como o tempo se esvai, e quando analisamos já não há nada que possamos fazer. E não, definitivamente não tenho o coração tão bom quanto o de Philomena.
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A força do filme está na história real e na grande atuação de Judi Dench, que entrega uma personagem adorável.
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Novela correta, certinha, sensível e feita pra agradar todo mundo. E me agradou e muito. Judi Dench e Steve Coogan como uma ótima dupla e o roteiro sempre alfinetando a ética religiosa e os "limites" do perdão.