Lupas (18)

Como não é necessário apresentar os personagens, esta sequência investe mais na ação e em nomes famosos para seu invejável elenco. Continua sendo o mesmo filme de ação exagerado e fútil, porém como entretenimento, funciona melhor que seu antecessor.

Os velhos de guerra entram de novo em ação numa trama batida e cheia de pretextos para correr e bater. O destaque vai para Mary-Louise Parker, que tem única personagem a passar por um arco dramático.

Filme super divertido. Vale muito a pena conferir. E as personagens... ah esses são ainda melhores. Helen Mirren, como sempre maravilhosa.

Não gostei... o primeiro foi interessante, o segundo eu passei...

Mil vezes pior do que o primeiro

Elenco estelar, muito bem dirigido, num filme de ação que não exige muito de quem dirige e de quem assisti, para entender.

A brincadeira continua. De melhor só Malcovich, sempre grande ator, garantindo o humor e Willis mostrando que faz ação, drama e comédia no mesmo nível.

Em 02/10/14

Ótimo filme.

Com tantos bons atores se divertindo em cena, fica difícil reclamar. Mas, se Red 2 está bem acima do quinto episódio de Duro de Matar, e de uma maneira geral aponta para uma salutar irreverência dentro do cinema de ação, perde pontos quando ao primeiro.

13/09/14

Cai em relação ao original em diversão e carisma, mas mesmo assim, ainda é mediano.

Ainda melhor que o primeiro,empolga na ação e diverte com os senhores (poderiam ser mais pela proposta: Zeta,Byun e Parker são muito jovens) que nunca perdem o pique. A trama é um McGuffin (bom,pois é comum) e o surreal é excelente. Podia ser menos teen

Não há diversão, não há entretenimento, é um passatempo em que o tempo parece não passar. As cenas de ação são ilimitadas e gratuitas, e o roteiro faz questão de realizar piadas ridículas. A palavra "velhote" é repetida dezenas de vezes durante o filme

Os vovôs continuam com fôlego!

FIlme bacana, me diverti assistindo!

Cumpre seu papel de entreter, mas jamais decola para se destacar no gênero. Parece mais um projeto nascido no intervalo das carreiras de seus integrantes, sem qualquer ambição. Apoia-se totalmente em seu ótimo elenco, para sorte do diretor Parisot.

De uma idiotice atroz. Dessa vez, nem mesmo o elenco salva: Mary-Louise Parker tem um dos personagens mais irritantes de todos os tempos (sem exagero!), e nem mesmo as pontas (salvo a brevíssima de Brian Cox) melhoram o nível. Desastre total.