- Direção
- André Pellenz
- Roteiro:
- Fil Braz, Paulo Gustavo
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 21/06/2013
- Duração:
- 85 minutos
Lupas (50)
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Uma boa comédia nacional, enfim. O carisma e talento de Paulo Gustavo carregam o filme nas costas, com sua brilhante composição, ele prende o público nas situações constrangedoras em que Dona Hermínia se mete e amarra o fraco enredo para dar a sensação de algo minimamente coeso.
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Indo na contramão de tudo, e ao mesmo tempo não, Minha Mãe é uma Peça ilustra com bastante acidez uma senhora de classe média brasileira, divorciada e mãe de dois filhos. Ora ou outra brilha com uma piada mais bem elaborada, ou alguma referência inteligente, mas nada que saia muito da curva. Um bom começo para a história de Dona Hermínia.
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Nascido clássico, a obra central de Paulo Gustavo conquista pela simplicidade, pelo formato charmosamente teatral - o monólogo que antes Dona Hermínia tecia nos palcos ganha vida aqui, por meio de esquetes nas quais a voz predominante segue sendo a sua - e o humor exagerado, típico da bomba-relógio que é a personagem: uma fonte inesgotável de desaforos articulam as "falas típicas" de mãe com piadas politicamente incorretas direcionadas a todos os coadjuvantes.
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Assistir este filme hoje vem, quase necessariamente, com uma certa dose de melancolia, pela grande perda do autor Paulo Gustavo, que construiu a grande personagem dona Hermínia. Ela, de fato é a representação de muitas mães, entre medos, orgulho e muito amor. Quase em associação livre, Dona Hermínia vai contando seus casos cômicos como mãe, numa tentativa de contornar a saudade e amor que sente dos seus filhos. Diverte e emociona.
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Era pra ser comédia? Personagens esteriotipados e cansativos, descuido com as piadas carregadas de preconceito (nem preciso dizer que totalmente sem graça). Uma vergonha para o cinema nacional.
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Os personagens são bastante estereotipados, as piadas são problemáticas e, sobretudo, preconceituosas.
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Uma estrutura muito bem construída para a televisão, mas que não é adequada ao cinema. Paulo Gustavo, com sua voz estridente e boa caracterização, está impagável no papel principal. O amor diluído na rotina familiar encanta e está próximo da vida real. Suely Franco está bem no papel da tia confidente e simpática. Apesar de retratar os fatos da vida real de forma caricata, o filme não é engraçado. O elenco de apoio, embora estrelado, não consegue se expressar devido aos pequenos papéis.
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Como cinema não tem nada de interessante, mas os risos são muito fáceis.
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Bastante aversivo o tom estereotipado, com situações frágeis, sem cuidado no contorno das cenas. Além de ser sem graça, as piadas soam preconceituosas em diversos momentos. Mais um péssimo filme para dar pano aos que adoram criticar o cinema nacional.
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Paulo Gustavo é talento puro!
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É perceptível a dificuldade em transportar a peça para as telas, e o melodrama de algumas sequencias me incomodaram, mas o filme é engraçado o suficiente para ficar com um saldo positivo, especialmente por grande parte do humor sair dos diálogos.
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O filme em si é fraco, mas Paulo Gustavo faz valer cada segundo.
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Para minha surpresa, uma comédia brasileira sem palavrões e outros impropérios. Magicamente engraçada ri aos gritos.
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Se continuar assim vai virar o Tyler Perry brasileiro.
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Levou 3.5 pelo esforço de Paulo Gustavo!
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Achei muito divertido esse filme, um dos melhores de comédia brasileiro. Paulo Gustavo esta excelente neste filme, tem um roteiro simples mas cumpre o objetivo que é divertir.
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Paulo Gustavo se reafirmando como um dos melhores de sua geração.
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Primeiro filme que vejo com minha mãe no cinema. Já é automaticamente especial e não teria ocasião melhor. Comédia que cumpre com o principal dever que é divertir e o faz a cada cena. O resto, pouco importa. Não ria tanto há muito tempo.
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Muito bom, PAULO GUSTAVO está impagável Dialogos bem estruturados, graça comedida e não cai nunca no exagero. Filme, direção, atores e argumentos, bem consistentes.
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O seu maior mérito é ser engraçado, mas não vai além disso.