- Direção
- Roteiro:
- Bret Easton Ellis
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (12)
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Ponto apenas para Lindsay Lohan, de resto o filme não mostra a que veio. O que é aquele ator pornô atuando? História fraquíssima! Abraços!
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Tudo o que deu errado na indústria de Hollywood: abuso de poder, o dinheiro ditando a moral, exploração sexual. Mesmo com baixíssimo orçamento Schrader consegue impor seu estilo visual, no que se espera que seja um recomeço para sua carreira.
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Deen é limitadíssimo, a fotografia de dar dó, a história não é das melhores e Schrader parece ter dirigido boa parte da obra no piloto automático. No entanto, quando o diretor acerta a coisa fica mais interessante, além de Lohan ser boa atriz. Irregular.
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Na busca de crescimento,sobrepujando as dificuldades da vida,vários caminhos levam ao debaixo. Uma sujeira interna,não-externada na ensolarada Califórnia,mas enraizada entre paredes,sexo e humilhação abrindo caminhos. O elenco é cretino e cai muito bem.
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A visão que Paul Schrader tem da Hollywood atual é, ao mesmo tempo, glamour e escória. Puro devaneio dos encantos da decadência (ou mera construção de um mundo irreal/real). Não é o trabalho que se espera, mas vale o tempo investido.
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Schrader retrata a composição do Cinema através dos bastidores espelhados na vida dos protagonistas que são existencialmente vazios, refletindo-se nos filmes, onde teatros e salas cinematográficas jazem abandonadas. Há tempos não via Lilo tão maravilhosa.
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Tem um charme de filme B vagabundo, algumas cenas interessantes, Lohan acima da média e o ator pornô James Denn até funciona no papel, pena que o roteiro seja truncado e superficial.
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O diálogo das personagens da Lohan e da Brooks no restaurante conseguem resumir tudo que esse filme tenta (e consegue) expressar.
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"Paul schrader nos prova que é sim ainda possível fazer filmes prezando por um atraente roteiro e belíssimas atuações, do que por um alto orçamento. Ótimo thriller que nos faz lembrar os mesmos e excelentes da década de 80 e 90".
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Sexo e decadência na Hollywood contemporânea, terra do hedonismo a qualquer preço e da beleza opaca. Em seu conjunto, um filme genérico e de elenco mediano.
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Uma trama confusa, rasa e desfocada atrapalha o thriller sexual de Schrader, contando com uma produção pornô e atores pornô para seu filme flopado de críticas ao mundo comercial do cinema, de falsidade, glamourização do corpo, desconfiança e traições.
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Em um tempo onde os grandes clássicos são amontoados em prateleiras da criterion collection em lojas de dvd e a apatia domina a produção de filmes, a pergunta que Schrader tem a fazer a Hollywood é: "Você realmente gosta de cinema?".