- Direção
- Roteiro:
- Joel Edgerton, David Michôd
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 07/08/2014
- Duração:
- 103 minutos
Lupas (29)
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Esse mad Max intimista australiano, impressiona pela economia em diálogos, os longos planos, o visual, e as interpretações, principalmente de Pearce, muito bem no papel de alguém perigoso e misterioso, e essa falta de informações desde o princípio nos prende, queremos saber de onde vem e pra onde vai essa história, o personagem de Pattinson entra pra dar uma nova perspectiva para o protagonista, no fim, essa brutal e imprevisível história não te da todas as respostas, mas a viagem vale a pena.
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Guy Pearce e Robert Pattinson em grandes atuações, boa direção de David Michod, é o que tem de melhor. Também tem uma belíssima fotografia que consegue utilizar as paisagens. O roteiro é bom em desenvolver os personagens de Pierce e Pattinson e a relação entre os dois, mas a história em si não é grande coisa. Gosto que o filme não seja muito frenético, mas o ritmo mais lento às vezes achei cansativo até demais. Tem os seus problemas, mas vale a conferida.
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Em um mundo pós-apocalíptico, The Rover se divide em um belo filme de ação na primeira metade, para um longa intimista, de diálogos e confissões com planos fechados no segundo ato. Tudo para engrandecer o talento de Pearce e Pattinson que seguram o filme muito bem. Apesar disso, Michôd usa a exaustão esses monólogos com pausas dramáticas e acaba por muitas vezes não saindo de maneira dinâmica. Tem um belo final com a perdição de Pearce em um mundo injusto e solitário.
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Bom filme, mas não é memorável.
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Excelente suspense, com ótimo fotografia e atuações competentes! História interessante e mantida em alto nível! Belo acerto! Abraços!
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Lento, muito lento... Longo, muito longo... Silencioso, muito silencioso... Fui até o fim por preguiça e curiosidade, o que teria dentro do carro, sempre supus que fosse algo insignificante que não valeria tanto esforço, tipo uma foto... Mas não...
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futuros distópicos... o novo bang bang... interessante seria um supra-filme que reunisse Mad Max, Blad Runner, este, numa linha cronológica que mostrasse a situação nas diferentes partes do globo... devaneio...
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Um enredo bastante enxuto e bem plausivel, fazem deste um surpreendente bom filme.
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Seu final surpreendente coloca as peças em seus lugares, restando a nós, atônitos, digerir e compreender toda a sensibilidade desses personagens desolados. Uma direção completamente fantástica.
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é quase como apenas uma passagem de um filme maior, mas funciona muito bem. A cena final faz todo sentido do universo.
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Ótimas interpretações de Pearce e Pattinson, em um filme sujo, vazio mas bem conduzido por Michôd. O uso da trilha sonora é excelente, a cinematografia reforça a aridez do ambiente e a falta de humanidade imperante!
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Zzzzzz
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Close no rosto de Guy Pearce ou uma cena de conversa entre ele e Rey conseguem transmitir uma angustiante sensação de desesperança.Não é à toa que Tarantino escolheu o filme como um de seus prediletos de 2014:O melhor filme pós-apocalíptico desde Mad Max
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A violência intrínseca do ser humano buscando alguma razão para ainda existir!!!
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Michôd, fez da arte um alarde, trouxe o primitivo do ser numa trama apocalíptica e deverás pessimista. Seus personagens são uma explosão de expressões num mundo de poucas palavras, é a imagem da contensão dos sentimentos contra a cerne do homem.
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Um dos melhores filmes de 2014!
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as demoras nas transições me incomodou um pouco. assim como também a montagem e a mixagem do filme.
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Cadenciado e de poucas palavras. Apesar de afetados a dupla de protagonistas esta ótima.
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O ritmo é lento, mas contagiante, com uma ambientação perfeita e com o ato final se mostrando um sábio desfecho. O australiano David Michôd tem um potencial fantástico.
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Instinto e consciência, quase não dá pra notar a diferença.