- Direção
- Hayao Miyazaki
- Roteiro:
- Hayao Miyazaki (roteiro)
- Gênero:
- Animação, Biografia, Drama
- Origem:
- Japão
- Estreia:
- 28/02/2014
- Duração:
- 126 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 86° Oscar - 2014
Lupas (33)
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Um drama bem conduzida tecnicamente, mas que não me envolveu tanto assim.
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Mesclando sonho e realidade, Miyazaki não realiza apenas seu filme mais maduro, mas também muito provavelmente seu melhor trabalho.
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Aviões são sonhos e designers constroem esses sonhos. Miyazaki praticamente representa a si mesmo na pele de Jirô. Fora os saudosismos do diretor e belos momentos, o longa no todo não é tão empolgante.
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Miyazaki torna mais tangível sua paixão por voar e sua posição pacifista, mesmo mesclando sonho e realidade e metaforizando o filme com o vento. O que "Ratatouille" é para a culinária, "Vidas ao Vento" é para a engenharia.
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A graça das piramides.
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Deixa o vento levar
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Embora seja um Ghibli mais pé-no-chão, trata-se de outro belíssimo filme do estúdio, que trata de forma sensível e humana a história do homem que para muitos, pode ser um monstro, mas que é tão normal e cheio de sonhos e decepções como qualquer outro.
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Filme de belas imagens, porém, peca na metragem, extremamente excessiva.
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Não tem como não acha esse filme belo, até mesmo vê-lo como uma grande despedida, porém é bem irregular.
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A história perde o ritmo na metade do filme... enrola sobre pontos irrelevantes para a história, e deixa alguns pontos importantes em segundo plano. Se o filme cortasse a enrolação e fosse mais curto seria melhor. Sobretudo , é um ótimo filme !
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Gênio. Não existe outro adjetivo que descreva tão bem Miyasaki, que fez ao longo de sua carreira cada historia ser um verdadeiro monumento de beleza, sentimentos profundos, felicidade e melancolia. Vidas ao Vento possui tudo isto, outra OP pra o Ghibli.
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No fim das contas, o verdadeiro protagonista desta animação é o próprio vento: que dá suporte aos aviões, guarda o oxigênio que falta aos pulmões da amada com tuberculose, guia o invisível caminho da história em um mundo ainda cego.
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01/03/15
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É uma obra ímpar na filmografia do especialista dos sensos imaginários mais profundos, bem por retratar uma variável cruel acerca dos aviões, mesclando-a com a melancólica vida de seu engenheiro. Miyazaki encerra sua magnífica carreira no topo.
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O que dizer de uma obra dessas? Belo, sensível, maduro, clássico. Enfim, brilhante.
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É uma animação bonita, tecnicamente bem feita. Tom um tanto sóbrio, falta um pouco de encanto e sobra academicismo.
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Miyazaki brinca com a liberdade da animação e entrega um dos filmes mais sóbrios e belos da sua carreira.
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Embalado por bela e adequada trilha sonora e com qualidade visual impressionante, o filme resgata uma boa história e ainda apresenta um romance puro. Apenas as cenas oníricas ficam desfocadas em relação ao conjunto e só sobrecarregam o roteiro.
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"Please! Don't Go!"
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Lindo filme. Provavelmente o mais tocante que assisti de Miyazaki. Belíssimo!