- Direção
- George Clooney
- Roteiro:
- George Clooney (roteiro), Grant Heslov (roteiro), Robert M. Edsel (livro), Bret Witter (livro)
- Gênero:
- Ação, Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha
- Estreia:
- 14/02/2014
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (19)
-
MFAA foi um programa dos Aliados em 1943, 400 militares e civis, para proteger, obras de arte na 2.ª guerra, e ao seu final encontrar e devolver itens roubados/escondidos pelos nazistas, os europeus também deveriam devolver as obras roubadas dos países subjugados em anos anteriores por eles... Grande elenco, para um filme homenagem/histórico lindo e meio chatinho, bom rever John Goodman e Bill Murray… No final, Nick, pai de Clooney o interpreta em 1977...
-
A recepção morna à época do lançamento é justificável: o elenco numeroso tem poucas chances de demonstrar suas habilidades, resultando em um apanhado de cenas barrigudas, que não despertam o interesse. Tinha tudo para ser empolgante, mas ficou devendo.
-
Apesar do grande elenco e Clooney na direção, o filme em um todo é decepcionante. Uma premissa legal, mas com momentos desnecessários e injustificáveis. Ainda assim, o diretor proporciona momentos emocionantes e engraçados.
-
Valeu pela boa intenção, de dar uma visão do que foi a Segunda Guerra Mundial. Porém, o filme é em ritmo lento e didatico demais.
-
Deu errado.A história tem (muito) potencial,o elenco excelente está bem colocado e há momentos legais isoladamente. Mas é um conjunto pobre.Sem desenvolvimento.Sequências acontecem no esculacho.É nítido a falta de grandes cenas.
-
Ótimo filme.
-
Tinha Conteúdo para ser uma obra prima mesmo, mas alguma coisa falhou.
-
Ah, a arte... É o território em que todos nos reconhecemos. Nada a ver com a política e suas sujeiras, nem com os negócios e sua ganância. A arte é pura. Eis aquilo de que os experts do filme pretendem nos convencer: a arte está acima da guerra.
-
Em 26.12.14
-
26/12/14
-
Uma história e tanto, um roteiro fraquíssimo.
-
A arte de rir da guerra.
-
O tema é dos mais interessantes (quase toda discussão ligada a importância da arte é relevante), mas George Clooney falha na execução, por vezes simplória e desestimulante. O ótimo elenco também é desperdiçado.
-
Só de pensar que estavam apostando nisso para o Oscar....
-
Com o roteiro espelhando bem a missão dos "caçadores" ("nada planejado"), o filme é confuso, e só tem vida graças ao superelenco (na verdade, totalmente desperdiçado). A edição parece de desenho do "Pica-Pau" e a direção amadora passa despercebida.
-
História interessante, mas como cinema é fraquíssimo, a todo instante se justifica, mas também é óbvio: precisa apelar para aquilo que as imagens não conseguem falar por si.
-
Cenas patéticas como a da bandeira americana e da mina terrestre, forçando aquela situação de "amizade", só ajudam a afundar esse filme fraquinho e inofensivo de Clooney.
-
Bastante irregular, além de desperdiçar excepcionais coadjuvantes como Bill Murray e John Goodman. Mas a premissa é excelente.
-
Clooney decepciona tanto na direção quanto no roteiro, que se mostra falho, frio e irreal. Sem falar em Cate Blanchett, que teve aqui o papel mais dispensável de sua carreira.