- Direção
- Roteiro:
- Wentworth Miller, Erin Cressida Wilson
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 14/06/2013
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (34)
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Um ótimo filme de suspense psicológico, adoro esses mistérios que vão aos poucos desenvolvidos, com pouca ou nenhuma pista, violência, alienação parental, psicopatia, varias vertentes para análise e estudo, ou apenas curtir o último dia do ano despreocupadamente assistindo um filme inteligente, meticuloso e intrigante… O trio de protagonistas/antagonistas estão maravilhosamente perfeitos, no cinismo, frieza e sutileza de ações e em suas caras e bocas… Lentidão, sangue e fotografia fria...
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Park está bastante contido nessa sua estréia ocidental quando o assunto é sua tradicional violência gráfica, ainda que satisfaça no mistério e na estranha relação da descoberta da psicopatia e o amadurecimento.
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Um dos raros casos em que a incoerência é usada em prol do filme. Park assume o controle desta envolvente anarquia que, sem medo de jogar em território desconhecido, entrega uma obra intrigante e densa do começo ao fim. Envasivo no bom sentido.
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Um filme esquisito.
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Park no ocidente sofre com um roteiro fraquíssimo que aposta num suspense injustificado e que não dá nem elementos ao espectador, e ainda assim consegue entregar um filme acima da média dos padrões hollywoodianos (apesar da dir. de atores estranha)
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Park é talentoso e com o seu estilo habitual consegue contornar um roteiro que, apesar das boas ideias, é apenas correto, convertendo sua obra em um coming of age dos mais bizarros, sexuais e interessantes; além de possuir um apuro estético inegávél.
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Tecnicamente impecavel mas pretensioso e demasiadamente confuso. Se fosse linear e mais certinho seria ótimo, mas parece q durou 3h pqp
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Talvez, o roteiro mais engana-besta de 2013.
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ai se me aparece um tio desses em casa
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O filme parece querer mandar estilo, mas muitas dessas tentativas falham. De resto, tem interesse (e India na versão "badass" é uma delícia!), mas o roteiro é demasiado tosco.
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Exercício estilistico de conteudo vazio.
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Com enquadramentos e uma fotografia absurda, segredos de sangue é um suspense misterioso que peca apenas ao resolver seus problemas deixando furos.
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Um leve, dramático e belíssimo suspense. Park, com maestria, cria uma atmosfera obscura e perturbadora que permanece todo o filme, terminando em uma magnífica revelação final. Stoker é, com certeza, um filme que reverei.
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Um suspense original, instigante e bem conduzido. A fotografia é sensacional, assim como o som minucioso e a montagem criativa. As atuações são eficientes e a direção de Park, inspirada. O ritmo irregular talvez seja seu ponto mais fraco.
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Bizarro, num sentido não tão bom.
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Um ótimo trabalho de direção, montagem, atuação, som, fotografia, arte e tudo mais que der direito que geraram um novo roteiro em cima de outro que não tinha nada de novo para oferecer.
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Coming-of-age-story disfarçado como um problemático e interessante(na mesma medida) suspense. Chan-wook Park torna o filme maior do que seria nas mãos de um diretor genérico. Linda a cena em India se imagina tocando piando com o tio.
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Não tenho nada contra exercícios de estilo desde de que o diretor tenho de fato Estilo, Park tem muito.
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Embora demore a engrenar, apresenta uma bela edição e composição de cenas.
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Transborda identidade visual e se apega a detalhes dos ambientes para contar uma história trôpega, em que exercitar o estilo parece mais importante do que se aprofundar um pouco mais nos personagens.