- Direção
- Bruno Barreto
- Roteiro:
- Carmen Lucia de Oliveira (romance), Carolina Kotscho (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Biografia, Romance
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 16/08/2013
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (15)
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Enfadonho na maior parte do tempo, solene demais. É preciso de 2 horas para se acostumar com Gloria Pires atuando em inglês, não funciona. Até mesmo o cenário arquitetônico carioca cinquentista poderia ser melhor explorado.
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Baseado em fatos reais, uma relação lésbica entre 3 mulheres, ou melhor, uma relação de amor, fraternidade (e ciúme) entre 3 mulheres, 4 se contarmos a bebê... Que filme lindo, que história triste e linda... amei... Glorinha top...
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28/08/2018
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Bem feito, com INCRÍVEL fotografia e boas atuações (ainda que com Gloria Pires). O filme rola meio monótono e com alguns saltos no tempo da história, prejudicando a experiência e distanciando o espectador. Mas vale a pena.
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Filme mediano.
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Uma novela meia boca, que oscila entre bons e maus momentos. Ainda sobra a representação da época um tanto duvidosa pra década de 50.
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11/08/14
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Baseado em fatos reais, com fotografia de excelente qualidade, trilha sonora de muito bom gosto, aliado a um enredo, bastante pertinente, fazem o cinema brasileiro ganhar um pouco mais de respeito.
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Quadrado demais mas bem emotivo e com excelente desempenho das três principais atrizes (Miranda,muito sensível,seu maior momento interpretativo). Realmente,o legal é que não trata como tabu.É um romance normal,gay no caso.
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Flores Raras é um drama absolutamente convencional e não escapa de alguns clichês ou que a passagem do tempo cause certa irregularidade, mas é sempre competente, tecnicamente muito bem feito e com atuações fortes de Miranda Otto e Glória Pires.
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O foco não é a lesbianidade, mas o ser mulher, ser humana, numa Glória Pires que almeja a racionalidade e o controle de tudo. Temas como bigamia e adoção são o trunfo do filme. A forma abrupta em que se dá a relação, porém, é seu maior defeito.
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Gostei mais do filme que do livro (Flores Raras e Banalíssimas).
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A direção de Bruno Barreto é segura, e Pires e Otto estão realmente ótimas, mas o roteiro sem sal acaba prejudicando um envolvimento maior.
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Tem valor e isso se dá por conta de uma sensibilidade apresentada de maneira muito bem feita mas existem limitações visiveis que talvez só se perceba com um olhar mais experimentado! vale destacar as interpretações das três personagens principais.
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Mesmo concretizada sob um formato hollywoodiano, a opção pela delicadeza (característica não tão latente do Cinema brasileiro) em detrimento do lascivo foi uma surpresa muito bem escolhida para a história. O tom ficou perfeito. Belíssimo filme!