- Direção
- Roteiro:
- Bob Nelson
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 14/02/2014
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 66° Festival de Cannes - 2013, 86° Oscar - 2014
Lupas (50)
-
Payne faz mais um filme intimista, contemplativo e melancólico .Trata-se de um filme de um cineasta preocupado em mostrar o lado B da vida. A fotografia é estupidamente linda e o Bruce Dern faz a atuação de sua vida.
-
Sai do lugar comum por apostar num tom descontraído no dois primeiros atos, o que é bom, mas limita o filme também por carecer de uma maior carga dramática. O terceiro ato é melancólico, mas não chega a ser denso, não conseguindo um forte envolvimento com o espectador. Tem um bonito lado estético, um bom protagonista e um eficiente uso da música, mas faltou um gás no roteiro para empolgar.
-
Que lindo... O P&B deu um tom triste e saudoso ao drama, um homem bom, que não sabia dizer não, destruído bela bebida, machucado pela guerra, conformado... Triste... Adorei o final... excelente atitude do filho...
-
Percorre um terreno agridoce e comovente de histórias e momentos comuns a qualquer pessoa. Um autêntico road movie em P&B que traz Squibb como uma ladra de cenas impagável.
-
14/02/14 - Com uma atuação impagável de Bruce Dern, é o melhor filme entre os indicados ao Oscar no ano.
-
25/05/2017
-
Um surpreendente bom filme, fotografia em branco e preto notável, roteiro e direção, impecáveis e as atuações de BRUCE DERN, WILL FORTE e JUNE SQUIBB, soberbas. IMPERDIVEL.
-
Não é só um road movie sore a relação entre pai e filho ou uma família, mas faz um belo retrato do sul dos EUA contemporâneo, ajudado por um elenco afiadíssimo. June Squibb, particularmente, rouba todas as cenas.
-
Payne filma um pedaço meio esquecido da América, lugar de paisagens secas, habitado por pessoas igualmente secas (a fotografia em preto e branco realça ainda mais esse aspecto). É desolador, mas cativante! Há certo charme na tragédia mundana!
-
Tem um roteiro bem original, e ótimas atuações. Mas no geral o filme é bem cansativo. Destaque para o visual em preto e branco!
-
Payne, enfim guiou algo pra um lugar sem que seja lugar nenhum. Retrato amargo do envelhecimento e de como o tempo afligi os valores comuns. Será a cobiça, grande influente desses anos, que há de desvalorizar o meio que vivemos?
-
Um filme tocante em todos os aspectos. Afinal de contas são raros os filmes que nos mostram um idoso com demência que acredita ter ganho em uma espécie de loteria. Bruce Dern está ótimo mas convenhamos que June Squibb rouba a cena.
-
Apesar de filmado em branco e preto (decisão de alguns diretores que não vejo sentido nos dias atuais) tem uma história bonita e singela sobre a velhice no seio familiar.
-
A jornada fadada ao fracasso entre pai e filho se mostra um sucesso: revisitam o passado, se reaproximam, e passam a mensagem de que o tempo passado deixa marcas, mas é o tempo presente que verdadeiramente importa.
-
Sensacional. Bruce, June e direção, simplesmente fantásticos.
-
É meio melancólico, mas nos faz pensar sobre o fim de nossas vidas.
-
Comédia filmada como "filme de arte" que talvez seja um pequeno bom filme no meio disso. O nome do protagonista é Woody e de certo modo lembra alguma de Allen.
-
Amparado por uma esplêndida fotografia, Payne segue sua bela filmografia de histórias cativantes e ácidas. Um belo conto sobre a velhice e família com traços de humor inteligente e negro. Dern está perfeito e June Squibb, hilária.
-
A inocência e ranzinzice da terceira idade, a relação fria entre pais e filhos adultos e as várias máscaras utilizadas por parentes e amigos - tudo retratado por atuações impecáveis, um delicioso P&B e uma belíssima trilha sonora. Obra-prima!
-
Retrata com leveza e sensibilidade a velhice e a relação pais e filhos nessa fase. Tudo isso sem apelar para o melodrama. Belíssimas imagens e fotografia. Vale muito a pena assistir.